Amazon vai contratar e negócios de TI no país.

A companhia de comércio eletrônico enfrenta a tarefa de contratar mais pessoal apesar do aumento nos pedidos para fechar suas instalações.

A empresa, que registrou casos de coronavírus entre funcionários de galpões de produtos e enfrentou vários protestos, afirmou que vai realizar checagens de temperatura e fornecer máscaras para todos os funcionários em centros de distribuição nos Estados Unidos e Europa.

O número de funcionários da Amazon flutua de acordo com a temporada, tendo recentemente alcançado pico de 798 mil no final do ano de 2019, antes de ter anunciado a contratação de mais 100 mil trabalhadores após o início da pandemia. Reuters – Exame

Foto: EPA

“Sabemos que muitas pessoas foram afetadas e perderam o seu emprego nesta crise. Damos as boas-vindas a quem quiser juntar-se a nós na Amazon até tudo voltar à normalidade e as suas empresas voltem a contratá-los”, afirmou a empresa, em comunicado. Renascença

A Amazon Brasil está se mexendo para ampliar a presença de lojistas locais em sua plataforma: em outubro, a empresa lançou uma plataforma que coletará produtos no endereço dos vendedores. A gigante americana também vai abrir espaço em seu estoque para mercadorias de terceiros, além de poder dar um “empurrãozinho” para que eles consigam vender para o exterior. PEGN

A estratégia Delivery by Amazon inclui ainda outras vantagens e serve tanto ao objetivo de ampliar o tráfego na plataforma da companhia quanto à tentativa de se impor como uma opção a gigantes do e-commerce como Mercado Livre, Americanas e Magazine Luiza.

O crescimento do setor de tecnologia da informação, que tem passado sem crise pela situação mais apavorante da história recente. Robson Bonin

Embora não exista um ranking oficial dos marketplaces no País, Alberto Serrentino, da consultoria Varese, afirma que o Mercado Livre, sem dúvida, é o líder isolado. Depois viriam Magalu, Americanas e Via. “Depois, Amazon e, então, AliExpress e Shopee, ambas crescendo forte”, diz o executivo Ricardo Garrido, diretor da “loja de vendedores parceiros da Amazon Brasil”

Segundo a consultoria Gartner, até 2023, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará devido à Inteligência Artificial e às tecnologias emergentes, reduzindo as barreiras de acesso. Ainda de acordo com o estudo, a IA influenciará mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. Para 28% dos profissionais de marketing, essa tecnologia, juntamente com o Machine Learning, vai orientar o impacto futuro do setor e 87% das organizações já estão em busca de algum nível de personalização. Olhar Digital

No entanto, nos EUA, a Amazon é acusada de forçar vendedores a contratar seus serviços, além de utilizar os dados de lojistas para desenvolver produtos próprios a preços mais competitivos e, assim, sufocar as vendas desses empreendedores. O problema chegou a inspirar um projeto de lei que tramita no Congresso americano. Caso seja aprovado, será ilegal que uma empresa venda serviços como condição de acesso à sua plataforma.

Questionado sobre as críticas que a empresa sofre no exterior, Garrido diz desconhecê-las.

De acordo com os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação.

O 5G disponível em fevereiro deste ano, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que aprovou o edital para o leilão do 5g no Brasil, mudando os paradigmas de conectividade e abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Isso porque a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”. Fernanda Santos – O Hoje

O mercado de TI no Brasil deve crescer 10,5% neste ano, na comparação com 2018, segundo previsão da IDC, que prevê um forte impacto positivo sobretudo do segmento de dispositivos. Quando somado ao setor de Telecom, que deve ter retração de 0,3%, o mercado de TIC (Tecnologias da informação e comunicação) brasileiro terá avanço de 4,9%. Guilherme Borini – COMPUTERWORLD

A tendência, segundo o estudo da consultoria, é de que as empresas brasileiras avancem para alcançar uma TI flexível, não apenas do ponto de vista de operação, mas também nos custos, alguns dos principais investimentos estarão em itens como cloud pública, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial. Os gastos com Managed Security Services (Serviços Gerenciados de Segurança) ultrapassarão os US$ 548 milhões, acirrando a competição entre provedores “puros” e operadoras de telecomunicações, que estão enxergando oportunidades neste mercado.

A projeção da IDC global para inteligência artificial é de um crescimento anual (CAGR) de 46,2%, chegando a US$ 52 bilhões em 2021. Ainda segundo a consultoria, em 2022, 22% das corporações usarão tecnologias de fala para interação com clientes. No Brasil, 15,3% das médias e grandes empresas têm AI entre as principais iniciativas e esperam que isto dobre nos próximos quatro anos.

Os principais casos de uso destacados pelos especialistas são agentes automáticos de atendimento, análise e investigação de fraudes, automação de TI, bem como diagnóstico e tratamentos de doenças. Mesmo sem direcionamentos em relação ao Plano Nacional de IoT, que ainda não foi aprovado pela Presidência da República, o mercado de internet das coisas (IoT) seguirá avançando de forma exponencial no país.

“Na economia digital, cada empresa tem potencial de se tornar uma plataforma, com uma comunidade de desenvolvedores externos ao seu redor para ampliar seu valor, além de seu próprio alcance direto”, reforça Ricardo Villate, vice-presidente da IDC LATAM. Decision Report

Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas devem ser responsáveis pela alta de 9,6% em investimentos de segurança em 2020. “Quase 60% das organizações terão a LGPD em sua pauta estratégica neste ano e quase 2/3 das empresas estarão em processo de adequação ao longo do ano”, afirmou Luciano Ramos, gerente de pesquisa e consultoria para o segmento Enterprise da IDC Brasil, em comunicado à imprensa. Por conta da regulamentação, 75% das empresas devem criar cargos de direção para a área de privacidade. CIO

A partir do Blockchain, é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. Segundo a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Além disso, até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, o impacto será grande por aqui! Alessandra Montini

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