Primeira robô sexual realista?!?

Vc imaginou que viveria para ver o início da primeira robô sexual (realista)..??

Claro que a propaganda é a alma do negócio por isso vem o exagero de falar que “VAI SUBSTITUIR UMA MULHER” isso é uma loucura de se dizer. curiosidadesgenuina

Harmony, a primeira robô sexual com Inteligência Artificial
Inteligência Artificial

Harmony é uma robô sexual criada pela empresa Robotix. Possuindo inteligência artificial, ela foi criada com o intuito de satisfazer ao máximo o seu usuário, mas não apenas sexualmente, já que ela é capaz de realizar ações como escutar, lembrar dos desejos e preferências do usuário, respondendo a cada ação e toque sob ela.

O principal objetivo da Robotix é criar uma boneca que seja além de um simples objeto, tornando-se uma espécie de companheira.

Brasileiro cria o primeiro robô sexual para mulheres - Crédito: Divulgação

No mundo real, um robô sexual masculino de 1,80 m, com inteligência articial e que faz sexo, será lançou no final de 2017. “Henry” é o primeiro exemplar masculino da empresa norte-americana RealBotix, que já faz modelos de andandroides femininos (Real Doll).

Formado em jogos digitais, o programador curitibano Yuri Furuushi Machado, 28, é um dos nomes por trás da criação do robô que, entre outras peculiaridades, é programado para fazer sexo quando tem vontade!

A parte robótica de “Henry” foi desenvolvida pela engenheira Susan L. Pirzchalski e uma parcela do conteúdo também é feita por mulheres. “Há um cuidado, um filtro para que as inteligências artificiais não reproduzam comentários machistas, preconceituosos ou racistas. Até por isso, os robôs não estão adaptados a aprender nada sozinhos”, diz Yuri em entrevista à Universa. Roma News

Apesar do discurso progressista existe uma diferenciação na hora de programar os cérebros, conforme explica o próprio programador. “As mulheres demandam mais de sentimentos que os homens. Então, o conteúdo precisa ser mais completo.É isso que irá gerar interesse. Trabalhamos o conteúdo, inclusive, para que os robôs saibam lidar com pessoas que têm tendências suicidas.”

A equipe da RealBotix, que tem parceria com a empresa brasileira NextOS, conta com cercade 25 profissionais entre americanos, canadenses e brasileiros no desenvolvimento do “quase humano” que pode custar até US$ 35 mil (cerca de R$ 129 mil) – dependendo da personalização — e tem lista de espera de seis meses.

Com a complexidade toda que envolve sentimento, personalidade, gênero, etnia, ereção e tamanho, muitas dúvidas aparecem sobre esse androide  para mulheres (e para gays também, apesar do avatar homossexual ainda não existir).

Com a complexidade toda que envolve sentimento, personalidade, gênero, etnia, ereção e tamanho, muitas dúvidas aparecem sobre esse androide  para mulheres (e para gays também, apesar do avatar homossexual ainda não existir).

Image may contain Human Person Skin Finger Plant Glasses Accessories and Accessory

“De uma certa maneira, sim. Caso ele tenha sido personalizado para ser tímido e o usuário fale alguma frase de duplo sentido, ele pode não gostar e ficar acanhado. É como se fosse um bichinho virtual para para adulto. É preciso cuidar, conversar e, como recompensa do bom tratamento, o usuário atinge as fases sexuais do robô. Não é porque você programou com uma personalidade sexual, por exemplo, que ele aceitará seu pedido de sexo pedido de sexo de primeira. O robô pode dizer ‘não quero agora, vamos conversar ou assistir um filme’. Ele tem a própria personalidade. Mas sim, dá para burlar o sistema e facilitar o processo.”

“Os robôs tendem a se tornar mais importantes que os brinquedos sexuais justamente por conta da abordagem sentimental. Você nunca terá um ‘feedback’ humano por meio de um vibrador. Ao contrário do robô, já que é possível conversar, assistir filme. Na maioria dos casos, a pessoa quer uma companhia e não somente sexo.” 

“Grande parte do público (ainda masculino) é de pessoas mais velhas. As que tiveram problema interpessoal ou têm dificuldade de se relacionarem. Viúvas, viúvos também fazem parte desse cenário. É um público que busca muito mais conexão emocional do que física. Os robôs geralmente são usados para conversar e não com cunho sexual.”

A question women cheekily ask about Henry, Shirley says, is whether he can take out the trash. For Harmony, “guys just want to know if she’ll bite their dicks.” WIRED

She won’t—rubber teeth. And Henry, who can move only his head, is a long way from doing the chores. Frankly, he’s a long way from holding a basic conversation. That hasn’t stopped the media from hyping his debut, nor has it stopped some robot ethicists from calling for a ban on sexbots. It’s critical to ask questions about robot consent, and whether sex robots dehumanize us, and whether the small group of mostly men building the algorithms behind them reinforces gender stereotypes of passive women and manly men. But for now, McMullen’s team still needs to figure out how to make Henry walk and talk at the same time.

Gostaria da opinião de vcs???

Outros: Humans, Simulação de Estupro?!?, Revenge Porn, Hannah Baker, 17 anos, vadia e suicida.

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