Can’t help myself

Sun Yuan and Peng Yu: Can’t Help Myself. 58th International Art Exhibition, “May You Live In Interesting Times”, La Biennale di Venezia, Central Pavilion, Giardini. May 8, 2019.

Sun Yuan and Peng Yu: Can’t Help MyselfVernissageTV

The Chinese artists Sun Yuan and Peng Yu participate in the 58th International Art Exhibition in Venice with their work “Can’t Help Myself” (2016). For this piece, Sun Yuan and Peng Yu use a Kuka industrial robot, stainless steel and rubber, cellulose ether in colored water, lighting grid with Cognex visual-recognition sensors, and polycarbonate wall with aluminum frame.

A obra de arte distópica chinesa estava presente na Bienal de Veneza de 2019 e se tornou viral desde o fim de 2021. A obra de Sun Yuan e Peng Yu, intitulada ‘Can’t help myself’ (2016) retrata um braço mecânico tentando incessantemente coletar um fluido mecânico vermelho, similar ao sangue. observator

A obra “Não posso me ajudar” é um robô industrial de um braço mecânico e sensores visuais, instalado entre quatro paredes de acrílico transparente e tinha um dever específico e ininterrupto: conter um líquido hidráulico viscoso vermelho-escuro dentro de uma área próxima a ele para continuar a funcionar.

The pair’s installation ‘Can’t Help Myself’ was initially commissioned for the Guggenheim Museum in 2016 as part of their ‘Tales of Our Time’ exhibit. Three years later, the robotic art reappeared for the Venice Biennale 2019 in ‘May You Live in Interesting Times.’ HANNAH ROSE PRENDERGAST

Constructed of a Kuka industrial robot arm, ‘Can’t Help Myself’ is programmed to do one thing: contain a viscous, deep-red liquid within a fixed area. When the blood-like substance pools too much, this activates the robot’s sensors causing the arm to swivel, flex, and shovel the liquid back to the center, leaving splashes and streaks in its wake.

O fato de o braço puxar o líquido para si funcionava como uma tarefa de “sobrevivência”. Quando os sensores detectavam que o fluido escorria demais, o braço robótico puxava-o para si, que voltava para o mecanismo.

With the help of two robotics engineers, Yuan and Yu brought the machine to life with a series of 32 movements that included  “scratch an itch,” “bow and shake,” and “ass shake.” To further animate the machine, it is cordoned off from the rest of the gallery using transparent acrylic partitions that give the illusion of a caged animal in distress. The display turns viewers into voyeurs or empaths or both.

Os artistas também deram ao robô a capacidade de fazer “danças felizes” e fazer movimentos que não eram necessários para manter o líquido hidráulico por perto. Quando tinha tempo o suficiente para não ter que puxar o líquido para si, o braço mecânico saudava os espectadores. Inicialmente o robô interagia com a multidão com frequência, mas com o decorrer do tempo o braço mecânico dançava cada vez menos, pois a quantidade de líquido hidráulico que vazava da máquina tornava-se cada vez maior.

Com o tempo, o robô passou a ter tempo apenas para tentar manter-se “vivo”, e por causa da escassez da lubrificação tornou-se cada vez mais ruidoso, gerando guinchos mecânicos que causavam impressão de cansaço e desespero. Finalmente, em 2019, o robô/obra de arte parou quando ficou sem líquido hidráulico.

A metáfora da obra é: Nós nos matamos mental e fisicamente o tempo todo, morremos sempre e ansiamos por viver. Sacrificamo-nos pelos outros, por dinheiro, por atenção, por sucesso, lentamente nos afogando com cada vez mais responsabilidades, e temos cada vez menos tempo livre para desfrutar da vida.

Mas há uma mensagem além do sisifismo da batalha pela sobrevivência. É verdade que não há escapatória do tempo. É verdade que o ciclo de todos se completa, e que nenhum de nós sai vivo deste mundo. Mas nós não somos máquinas, há tempo para que você se cure, descanse e ame. Nós sempre teremos tempo para dançar.

As our dependence on technology grows, so do the feelings of “pleasure and panic” surrounding it. While it has brought so much information and innovation, it’s scary to know that it can’t be stopped. ‘Can’t Help Myself’ taps into this fear and heightens it through human mimicry. On another level, it connects us to the idea that we can work in tandem with technology instead of being taken over by it.

Durma cedo, acorde cedo, aproveite a luz do dia para resolver tudo ao redor, inclusive, fazer alguma atividade física junto à natureza. Gaste menos dinheiro do que recebe todo mês, dispense as insistentes reuniões sociais infrutíferas e não se preocupe em ter muitos amigos, pois, quando você mais precisar, no máximo um ou dois vão lhe socorrer.

2 comentários

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s