Michael de Nébadon

O nosso Filho Criador é a personificação do conceito original de número 611.121, de identidade infinita, com origem simultânea no Pai Universal e no Filho Eterno. Michael de Nébadon é “Filho único”, é aquele que personaliza o 611.121º conceito universal de divindade e infinitude. A sua sede-central está na mansão tríplice de luz, em Sálvington. E tal morada encontra-se assim determinada e ordenada porque Michael experienciou a vida em todas as três fases de existência da criatura inteligente: espiritual, moroncial e material. Em vista do nome associado à sua auto-outorga sétima e final, em Urântia, algumas vezes é chamado de Cristo Michael. The Urantia Book

Michael de Nébadon havia-se outorgado por seis vezes, à semelhança de seis ordens diferentes de seres inteligentes da sua diversificada criação. E, então, se preparou para descer até Urântia, à semelhança da carne mortal da sua mais baixa ordem de criaturas de vontade inteligente para, tal um humano do reino material, executar o ato final no drama da aquisição da soberania do universo, de acordo com os mandados dos Governantes divinos do universo dos universos, no Paraíso. Urantia Foundation

A história de Michael começa – pelo menos para nós nebadonianos – há cerca de quatrocentos bilhões de anos, quando o nosso universo local começou a ser organizado pelo então Filho Criador da Ordem dos Michaéis, e foi nesta época que deu início à construção de Salvington e das outras esferas-sede do universo. UAB BRASIL

Jesus podia ajudar tanto os homens porque ele amava-os muito sinceramente. De fato, ele amava a cada homem, cada mulher e cada criança. E podia ser um amigo tão verdadeiro por causa do seu notável discernimento interior — ele conhecia muito profundamente o que se passava no coração e na mente do homem. Era um observador interessado e penetrante; bastante hábil para compreender a necessidade dos homens, e sagaz para detectar as aspirações humanas.

Jesus não atacou os ensinamentos dos profetas hebreus, nem os dos moralistas gregos. O Mestre reconheceu as muitas coisas boas que esses grandes instrutores representavam, mas ele havia vindo à Terra para ensinar algo mais: “A conformidade voluntária da vontade do homem à vontade de Deus”. Jesus não queria simplesmente produzir um homem religioso, um mortal ocupado integralmente com os sentimentos religiosos e movido apenas por impulsos espirituais. Caso pudésseis apenas ter dado uma olhada nele, teríeis sabido que Jesus era realmente um homem de grande experiência nas coisas deste mundo. Os ensinamentos de Jesus, a esse respeito, têm sido deturpados grosseiramente e bastante adulterados, durante todos esses séculos da era cristã; vós também tendes mantido ideias deturpadas sobre a mansidão e a humildade do Mestre. O que ele almejou, na sua vida, parece ter sido um autorrespeito magnífico. Ele só aconselhou o homem a humilhar-se, para que ele pudesse ser verdadeiramente exaltado; o que ele realmente almejava era a verdadeira humildade para com Deus. Ele dava grande valor à sinceridade — a um coração puro. A fidelidade era uma virtude cardinal segundo a sua avaliação do caráter, enquanto a coragem era a essência mesma dos seus ensinamentos. “Não temais” era o seu lema; e a persistência paciente, o seu ideal de força de caráter. Os ensinamentos de Jesus constituem uma religião de valor, de coragem e de heroísmo. E é exatamente por isso que ele escolheu, para serem os seus representantes pessoais, doze homens comuns, a maioria dos quais era de pescadores rudes, viris e varonis. O Livro de Urântia, 140.8.20

 O mais surpreendente e mais revolucionário aspecto da missão de Michael na Terra foi a sua atitude para com as mulheres. Numa época e geração em que um homem não devia cumprimentar em local público nem mesmo a sua própria esposa, Jesus ousou levar mulheres como instrutoras do evangelho, na sua terceira viagem de ensinamentos na Galiléia. E teve a coragem consumada de fazer isso, a despeito do ensinamento dos rabinos que dizia: “Melhor que as palavras da lei sejam queimadas, do que entregues a mulheres”.

Como Jesus misturava-se ao povo, todos o achavam inteiramente livre das superstições daquela época. Ele era livre de preconceitos religiosos e jamais demonstrava intolerância. Nada havia no seu coração que se pudesse assemelhar ao antagonismo social. Conquanto ele se pusesse de acordo com o que era bom na religião dos seus pais, ele não hesitou em desconsiderar as tradições, criadas pelos homens, da superstição e da servidão. Ele ousou ensinar que as catástrofes da natureza, os acidentes do tempo e outros acontecimentos calamitosos não são visitações do julgamento divino, nem misteriosas dispensações da Providência. Ele denunciou a devoção escravizadora a cerimoniais sem significado e denunciou a falácia do culto materialista. Proclamou arrojadamente a liberdade espiritual do homem e ousou ensinar que os mortais da carne são factual e verdadeiramente filhos do Deus vivo.

Jesus amou os homens como irmãos, ao mesmo tempo reconhecendo quão diferentes dos deles eram os seus dons inatos e as suas qualidades adquiridas. “Ele escolheu o seu caminho de fazer o bem.” O Livro de Urântia, 100:7.8

O Mestre foi sempre generoso. Nunca se cansou de dizer: “Dar é mais abençoado do que receber”. Dizia ele: “Gratuitamente recebestes, dai gratuitamente”. E ainda, com toda a sua ilimitada generosidade, nunca foi esbanjador ou extravagante. Ensinou que deveis acreditar para receber a salvação. “Pois todo aquele que procura receberá.” O Livro de Urântia, 100:7.10

La Première Source et Centre contenaient le tout: – la personnalité, un élément féminin, un élément masculin, un grand mental, la conscience de soi, de nombreux plans et idées qu’Elle souhaitait mettre en œuvre. Messages Célestes

La Trinité est une « Unité de Déité » qui repose sur trois personnalités originales, égales et coexistantes: Dieu le Père, Dieu la Mère et Dieu l’Esprit.

Le Père Universel, la Mère Éternelle et l’Esprit Infini sont des personnalités uniques. L’un n’est pas une copie, ni une partie de l’autre, chacun est original et tous les trois sont unis.

L’homme ne grandit pas automatiquement du matériel vers le spirituel. Les gens doivent faire ce choix et un jour en prendre conscience. Ce n’est qu’alors que l’homme atteindra les objectifs spirituels supérieurs qu’il s’est fixés, de sa propre volonté, suite à son dévouement, son énergie et sa persévérance.

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