De fato uma das hipóteses mais sustentadas refere que na realidade este imenso monumento era uma espécie de antiga central elétrica …e que era alimentada pela Arca da Aliança. – UM CANCERIANO SEM LAR.

A Grande Pirâmide, nos seus primórdios era coberta por uma camada de blocos de calcário branco. Este material é um dos melhores isolantes do mundo. Além disso as passagens e túneis internos são revestidos de granito, um ótimo condutor elétrico. ZapingNews
É importante destacar que o granito não é nativo da região, o que significa que as 8.000 toneladas utilizadas tiveram que percorrer mais de 800 quilómetros para chegar ao Egito.
Além disso era coroado por uma grande pirâmide de ouro, outro material condutor.
Diz-se que Moisés teria depositado simbolicamente uma cópia dos Dez Mandamentos dentro da arca, que era uma série de três caixas aninhadas uma dentro da outra.
Outro fato importante que se relaciona com a Arca e a Grande Pirâmide de Gizé são as dimensões da Câmara do Rei, que correspondem exatamente ao artefacto.
De acordo com a Bíblia as medidas da Arca quando vão do sistema do cúbito egípcio à métrica decimal, tinham 50 centímetros de comprimento 70 de altura e a mesma largura. Estas medidas não levam em conta os olhais de apoio, as barras de apoio as 4 pernas de apoio e os querubins salientes.
As descrições da arca na Bíblia são breves e escassas, mas ao que parece a caixa ou “arca” tinha entre 1,2 e 1,5 metro de comprimento e 0,65 a 1,0 metro de largura e de altura. As três caixas formavam um sanduíche de ouro, metal condutor, e madeira de acácia, que é não-condutora. O manuseio da arca era perigoso, e geralmente ficava a cargo dos os levitas, que usavam roupas adequadas para isso. A Bíblia relata uma tragédia que ocorreu por causa de contatos incorretos com a arca.
Outra parte da arca da Aliança era uma estátua de ouro, cuja importância geralmente é posta em segundo plano. Com efeito, na literatura esotérica, essa é a parte mais importante da arca. Ela é descrita na Bíblia como o “Santo dos Santos”. Era uma estátua de ouro maciço de dois querubins (anjos) de frente um para o outro, com as pontas das asas se tocando. Eles seguravam um prato raso em seus braços esticados, conhecido como “Trono da Mercê”.
A isso é adicionado um artigo de 2018 do Journal of Applied Physics onde foi mencionado que a Grande Pirâmide de Gizé é capaz de concentrar energia eletromagnética nas suas câmaras internas e na base.
Simplificando ela foi projetada para canalizar eletricidade das suas camaras para o topo e daí para o mundo. Algo que não condiz com o cânone histórico visto que o estudo da eletricidade supostamente começou apenas na Idade de Ouro.
A famosa Arca da Aliança costuma ser retratada como um aparelho elétrico, e diversas passagens do Antigo Testamento descrevem a maneira como pessoas desafortunadas que tocam a relíquia são mortas, aparentemente eletrocutadas. Antigas lendas hebraicas falam de uma jóia reluzente que Noé pendurou na arca para servir de fonte permanente de iluminação e de um objeto similar no palácio do rei Salomão por volta do ano 1000 a.C. Thoth3126
Parece que aparelhos similares foram usados pelos nativos americanos em cerimônias especiais realizadas em câmaras subterrâneas chamadas “kivas”. David Chandler, por exemplo, menciona em seu livro 100 tons of gold que os nativos peles vermelhas HOPI do norte do Arizona tinham um fascinante gerador para produzir luz, feito de quartzo puro com veias leitosas e uma ranhura na base retangular; sua parte superior era em forma de rolo e feita do mesmo material. Com o atrito produzido por fricção rápida, a peça brilhava fortemente no escuro, iluminando as kivas sagradas. Diz Chandler:
“A máquina ainda funcionava perfeitamente quando foi descoberta pelo arqueólogo Alfred Kidder nas ruínas de Pecos, conforme ele relatou em 1932. 0 arqueólogo S. H. Ball disse: “Eis uma máquina perfeita de setecentos anos de idade; o primeiro índio a observar a luminescência do quartzo deve tê-lo feito séculos antes”.

Um antigo texto etíope chamado ” Kebra Nagast ” menciona como a Rainha de Sabá atual Etiópia visitou o Rei Salomão em 950 AC. Lá ela ficou grávida do rei, dando à luz Menelik. Este menino se tornaria rei da Etiópia formando uma dinastia que duraria até 1974.
Na idade adulta, Menelik voltaria a Jerusalém para visitar seu pai. No regresso à sua terra, os nobres israelitas que o acompanhavam roubaram a arca e a levaram para a Etiópia. Ao saber disso o rei presumiu que essa era a vontade de Deus então decidiu mantê-la.
Acredita-se que ela esteja lá nos últimos 3.000 anos guardada por monges virgens que dedicam suas vidas para protegê-la. Ou assim diz a Igreja de Nossa Senhora Maria de Sião em Akrum.
Outra história menciona que quando os babilónios invadiram Israel no século 6 aC. C., o profeta Jeremias escondeu a Arca no topo da montanha que hoje é o Jordão, onde ela continua escondida.
Por outro lado, outra lenda sugere que, como o Santo Graal, a Arca da Aliança foi descoberta pelos Cavaleiros Templários, que a levaram para a Europa e a esconderam na Capela Rosslyn, na Escócia.
Descobertas de lâmpadas eternas nos templos da Índia e a antiqüíssima tradição das lâmpadas mágicas dos Nagas – deuses e deusas (serpentes) que vivem em moradas subterrâneas no Himalaia – suscitam a possibilidade do uso da energia elétrica em uma era esquecida. Tendo em mente que o texto do Agastya Samhita fornece indicações precisas para a construção de pilhas elétricas, essa especulação não é extravagante.
Na Austrália, o autor foi informado sobre uma aldeia na selva, perto do monte Wilhelmina, na região ocidental da Nova Guiné, ou Irian. Isolada da civilização, essa aldeia tem “um sistema de iluminação artificial igual, se não superior, ao do século XX”, como disse C. S. Downey em uma conferência sobre iluminação urbana e trânsito em Pretória, África do Sul, em 1963. Negociantes que conheceram esse lugarejo perdido em meio às altas montanhas disseram que “ficaram assustados ao ver tantas luas suspensas no ar e brilhando com grande intensidade durante toda a noite. Essas luas artificiais eram imensas bolas de pedra montadas sobre pilares. Depois do ocaso, elas começavam a brilhar com uma luz parecida com o néon, iluminando todas as ruas.
Acredita-se também que esteja enterrado sob o Monte do Templo em Jerusalém. Há muitas questões em torno da Arca da Aliança algumas sugerindo que esse artefacto sagrado era na verdade parte de uma determinada tecnologia avançada antiga.
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