A árvore que dava dinheiro. “Sera´?”

Saiba como identificar uma cédula de 200 reais. Banco Central do Brasil

A árvore que dava dinheiro (AUDIOLIVRO) AUDIOBOOK COLEÇÃO VAGALUMEjhone nada. 6 de nov. de 2016

Acredito que o vídeo do meu canal não infringe os direitos da “Domingos Pellegrini” por estar de acordo com a lei de direitos Autorais Nº LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, Capítulo IV, Art.46, III que diz que a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra; LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

Os habitantes de Felicidade descobrem que uma árvore está dando dinheiro. Euforia geral! Mas três moradores se recusam a participar daquela loucura…

A árvore que dava dinheiroVisão Libertária. 18 de set. de 2021

“A árvore que dava dinheiro” é um livro infanto juvenil escrito por Domingos Pellegrini em 1981, bem no início da famosa década perdida brasileira, na qual o país sofreu com uma terrível hiperinflação. JJ LiberLibertarian View

Curiosamente, o livro até parece uma espécie de premonição exagerada e bem humorada do que estava por vir. Apesar de ser um livro infanto juvenil com apenas 60 páginas, o autor consegue mostrar de forma hilária como funciona a inflação, além de apresentar conceitos como oferta e demanda, de forma até melhor do que certos livros ditos “científicos”.

A Árvore que Dava Dinheiro – Contação de História06/10/2021. SMEDGV Secretaria Municipal de Educação GV

A história se passa em uma cidade fictícia do Brasil, chamada Felicidade. Uma cidade pequena e pobre, na qual vivia um velho pão duro que economizava em tudo para acumular dinheiro e propriedades.

A ÁRVORE QUE DAVA DINHEIRO – PNLD 2020. Editora Moderna – 16 de set. de 2020

Veja a obra completa e o material do professor em pnld2020.

Categoria: 2 (8º e 9º anos)

Autor: Domingos Pellegrini Tema: sociedade, política e cidadania

Gênero: novela/ficção científica

Código do livro: 0276L20602

Others coins: 1994 vs 2015 vs 2022, Qual o volume ocupado por 1 trilhão de reais? 1.2, Como comprar e vender terrenos no metaverso, 35 aplicativos com vírus são usados para roubar informações confidenciais (Vídeo), How To Protect Your Phone and the Data on It, Mais de 100 tribos isoladas ainda existem no mundo todo

Art and culture of the native peoples of our planet. ART AMBA MIRIM

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O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE AS PLACAS DO MERCOSUL

O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE AS PLACAS DO MERCOSULManual do Trânsito

“O valor da placa Mercosul é maior do que o anteriormente praticado para a placa cinza, causando grande impacto financeiro ao cidadão e perda de arrecadação para os Detrans”, diz comunicado da AND, que também propõe melhorias nos “requisitos de segurança para combater, dificultar e reduzir o risco de fraudes” envolvendo a placa Mercosul. Paula Gama e Alessandro Reis – UOL

A nova Placa de Identificação Veicular (PIV) foi criada com a intenção de dificultar falsificações e padronizar as placas dentro dos países integrantes do bloco econômico Mercosul. No caso, os países que a adotaram, por ordem cronológica, foram: Uruguai (2015), Argentina (2016), Brasil (2018) e Paraguai (2019). Layse Ventura – Olhar Digital

A alteração permite que qualquer pessoa consiga acessar as informações registradas na placa e verificar a autenticidade dos dados. Para escanear o QR Code, basta ter um celular com câmera e instalar o aplicativo Vio (disponível para Android e iOS).

No Brasil, o padrão foi estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e divulgado na resolução de número 780, publicada em 26 de junho de 2019.

O primeiro estado a usar essa PIV foi o Rio de Janeiro, em 2018, e as últimas unidades federativas a implantarem a nova placa foram Minas Gerais e Tocantins, em 2020.

A placa Mercosul é obrigatória desde 2020 para:

  • Todos os veículos novos no Brasil, incluindo reboques e carrocerias intercambiáveis – que passam pela instalação da segunda placa traseira;
  • Veículos que vão mudar de unidade federativa ou de categoria (por exemplo, de táxi para carro de passeio);
  • Veículos que tiveram a PIV roubada, furtada ou extraviada.

A única taxa que você pagará para o Detran será o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). Já em uma empresa credenciada ao órgão, terá de pagar também a vistoria do carro.

Atualmente, existem seis placas Mercosul disponíveis para serem escolhidas de acordo com o tipo de veículo. Confeccionadas em fundo branco e com letras coloridas, veja qual cor se enquadra para qual veículo:

  • Preto – Particular
  • Vermelho – Comercial
  • Verde – Especial
  • Azul – Oficial
  • Amarelo – Diplomático
  • Cinza prata – Colecionador

A partir de junho de 2022, a placa de colecionador será alterada. De acordo com a resolução 887 do Contran, publicada em 13 de dezembro de 2021, a placa de fundo branco com letras cinza prata será válida no âmbito dos países integrantes do Mercosul. Já a placa de fundo preto com letras brancas será válida apenas em território nacional.

Placa Mercosul: promessa de reduzir incidência de fraudes, mas relatos apontam aumento de clonagens e preço maior

Existem 2 tamanhos de placas Mercosul:

  • Para motocicletas, motonetas, ciclomotores, cicloelétricos, triciclos e quadriciclos: 20 cm x 17 cm
  • Para demais veículos: 40 cm x 13 cm

Há uma cessão dessa autoridade para o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) nesse quesito. Fábio Marton, by Neil Patel Brasil in: Olhar Digital

Art. 134.A: O Contran especificará as bicicletas motorizadas e equiparados não sujeitos ao registro, ao licenciamento e ao emplacamento para circulação nas vias.  

Segundo o Ministério da Infraestrutura, a realização da consulta pública ocorreu para receber contribuições da sociedade civil para revisar e consolidar atos normativos em um único documento, conforme previsto no Decreto 10.139/2019. Mas o órgão não informa o teor das futuras alterações.

“A minuta foi submetida à consulta para atender o pilar de participação social na elaboração dos normativos de trânsito. Após analisar as sugestões da sociedade, um documento consolidado será elaborado para discussão no Conselho Nacional de Trânsito [Contran]. Desta forma, não há como se falar em qualquer tipo de mudança na placa Mercosul neste momento”, afirmou a pasta, por meio de nota.

Desde quando a placa Mercosul entrou em vigor, em setembro de 2018, inicialmente no Rio de Janeiro, os itens de segurança que preveniam fraudes foram retirados, como lacre, brasão dos municípios, ondas sinusoidais e efeito difrativo no acabamento – deixando a placa, de acordo com as demandas das estampadoras, cada vez mais fácil de ser clonada e alvo fácil de bandidos. UOL Carros, inclusive, já denunciou a venda de placas falsas na internet, além de comércio de chapas supostamente legais nas ruas de Salvador (BA) – o que é proibido.

Para Ivanio Inácio da Silva, presidente da Afaplacas-MT (Associação dos fabricantes de placas do Estado do Mato Grosso), a discussão chegou a um ponto em que não há como a Senatran não se posicionar a favor das fabricantes e dos Detrans.

“O QR Code é simples de copiar. Há inúmeros casos de placas clonadas com um adesivo com cópia de um QR Code original. Com o dinheiro arrecadado das fabricantes de placas, que é R$ 4,54 por código, seria possível criar um sistema de segurança mais complexo, que impedisse fraudes”, defende Ivanio, segundo o qual o valor arrecadado com o QR Code movimenta uma quantia de R$ 90 milhões por ano.

“Também há um grande clamor nacional pela volta das identificações dos municípios, o que permitia uma fácil identificação de criminosos forasteiros em uma cidade, por exemplo. Na prática, a placa do Brasil é a menos segura de toda a Mercosul, por conta da simplificação feita em 2019. Esse processo não serviu nem mesmo para baratear o custo, já que antes disso a placa custava R$ 240, e agora sai por R$ 350”, analisa.

Apesar de uma forte mobilização dos Detrans e associações de fabricantes de placas por mais segurança, a placa Mercosul passou por mais uma mudança que abriu mão de itens de proteção contra fraude. Numa quinta-feira (17/03), foi aprovada uma resolução do Contran que exclui itens como filme térmico (hot stamp) com inscrição “Mercosul Brasil Mercosul” e marca d’água com emblema do Mercosul das placas pretas de veículos colecionáveis. Com isso, as placas de carros de coleção, com circulação restrita ao Brasil, estão ainda mais frágeis contra fraudes.

Veja o passo a passo para você pode pedir sua placa Mercosul:

  1. Acesse o portal do Detran de sua unidade federativa: AcreAlagoasAmapáAmazonasBahiaCearáDistrito FederalEspírito SantoGoiásMaranhãoMato GrossoMato Grosso do SulMinas GeraisParáParaíbaParanáPernambucoPiauíRoraimaRondôniaRio de JaneiroRio Grande do NorteRio Grande do SulSanta CatarinaSão PauloSergipeTocantins.
  2. Solicite a emissão de um novo Certificado de Registro de Veículo (CRV). Esse documento é indispensável para a transferência de propriedade de qualquer veículo.
  3. Leve o veículo para realizar a vistoria em uma empresa credenciada ao Detran.
  4. Agora, você deverá escolher uma estampadora também credenciada ao Detran. Ela será responsável por fornecer e colocar a placa. Geralmente, a lista de empresas credenciadas se encontra no próprio site do Detran.

Quem fizer a conversão para placa Mercosul em veículos já emplacados, verá que um número será substituído por uma letra, formando o novo padrão LLLNLNN.

Veja qual será a letra, de acordo com as regras do Cotran:

Placa antigaNova placa
0A
1B
2C
3D
4E
5F
6G
7H
8I
9J

Desta forma, uma antiga placa ABC1234 passará a ser ABC1C34.

Os dados da placa Mercosul disponíveis para consulta pelo cidadão através do QR Code são:

Dados da estampagem:

  • Dados gerais
    • Placa
    • Número de série do QR Code         
    • UF de estampagem
    • Município de estampagem
    • Tipo de placa
    • Situação da placa
    • Data/hora da estampagem
    • Responsável pela lacração
  • Fabricante
    • CNPJ 
    • Razão social  
  • Estampador
    • CNPJ 
    • Razão social  
    • UF

Dados atuais do veículo:

  • Placa atual
  • Chassi final
  • UF jurisdição
  • Município
  • Marca/Modelo
  • Ano fabricação
  • Ano modelo
  • Cor