Na notícia de hoje, cálculos sugerem que será impossível controlar uma IA superinteligente.
A ideia da inteligência artificial derrubar a humanidade tem sido discutida por muitas décadas e, em janeiro de 2021, os cientistas deram seu veredicto sobre se seríamos capazes de controlar uma superinteligência de computador de alto nível. A resposta?
Quase definitivamente não. O problema é que controlar uma superinteligência muito além da compreensão humana exigiria uma simulação dessa superinteligência para podermos analisar. Mas se não formos capazes de compreendê-lo, é impossível criar tal simulação.
Regras como ‘não causar danos aos humanos’ não podem ser definidas se não entendermos o tipo de cenário que uma IA irá criar, sugerem os autores do artigo de 2021. Uma vez que um sistema de computador está trabalhando em um nível acima do escopo de nossos programadores, não podemos mais estabelecer limites.
Elisa de Oliveira Flemer, 17 anos, passou em engenharia civil na Universidade de São Paulo (USP), foi a quinta colocada, porêm por ter estudado no formato homeschooling, e não ter documentos que comprovasse sua formação no ensino médio, ela não pôde se matricular. EuEstudante – Correio Braziliense
Elisa, que mora em Sorocaba, interior de São Paulo, adotou o modelo de estudar em casa em 2018 e estuda cerca de seis horas por dia seguindo um método próprio. A estudante relata que optou pelo homeschooling quando estava no primeiro ano do ensino médio ao perceber que tinha facilidade em estudar sozinha e detalha que nessa época aprendia a matéria apenas lendo o conteúdo da apostila minutos antes da aula. Simone Machado – UOL
Desde que começou a estudar em casa, Elisa tem prestado vestibulares para testar seus conhecimentos. A estudante já foi aprovada duas vezes em uma faculdade particular, onde devido ao seu desempenho conseguiu bolsa integral, tirou 980 na redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) conquistou o 5º lugar no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da USP, em 2020. – EDSON JESUS
“Para matrícula nos cursos de graduação da USP, é necessária a apresentação do certificado de conclusão do ensino médio, já que ainda não existe regulamentação sobre o homeschooling no Brasil”.
Adepta do homeschooling, modalidade ainda não regulamentada no Brasil, Elisa passou na Universidade de São Paulo (USP) em engenharia civil, foi aprovada no Centro Universitário Facens e ficou na lista de espera de quatro universidades nos Estados Unidos. Ela conta em seu perfil no Instagram (@elisaflemer) que a luta na Justiça para obter o diploma do ensino médio e, finalmente, conseguir se matricular em alguma instituição, continua. WILMA ANTUNES – Jornal Cruzeiro do Sul
No homeschooling, o processo de aprendizagem é feito fora de uma escola. A criança ou adolescente não frequenta uma instituição de ensino, seja ela pública ou particular. As aulas são lecionadas em casa pelos genitores ou por professores particulares contratados. São Paulo para Criancas
Na educação domiciliar, a família assume por inteiro a responsabilidade de educar a criança ou jovem, sem a participação de uma instituição de ensino. Isabela Moraes – politize
O ensino em casa não é nenhum tipo de prática inovadora ou algo que se começou a pensar apenas nos últimos anos. É uma prática muito antiga, já existente há séculos, comum a diversas comunidades. Antes do conceito de escola e escolarização, o ensino já era praticado entre mentores e mentorados. elos
O conceito de homeschooling é caracterizado pela proposta de ensino doméstico ou domiciliar. Sua proposta vem de encontro à frequência das crianças numa instituição, seja ela escola pública, privada ou cooperativa. A modalidade é legalizada em vários países, como Estados Unidos, Áustria, Bélgica, Canadá, Austrália, França, Noruega, Portugal, Rússia e Nova Zelândia, que exigem uma avaliação anual dos alunos. Meu artigo – Brasil Escola
Por outro lado, em países como a Alemanha e a Suécia, homeschooling é considerado crime e há casos de pais multados, presos e que perderam a custódia dos filhos. O cenário internacional aponta ainda cerca de 63 países onde a homeschooling não é proibida expressamente por lei. No Brasil, a modalidade de ensino não está prevista em lei e é caracterizada como prática não legalizada, previsto no artigo 246 do Código Penal e ocorre quando o pai, mãe ou responsável deixa de garantir a educação primária de seu filho.
Em função da imposição legal à matrícula dos filhos, o próprio Poder Público, inclusive o Ministério Público, pode compelir judicialmente a matrícula de menores de idade em instituições de ensino. Além disso, os pais podem ser processados criminalmente por não levarem os filhos à escola, pelo crime de abandono intelectual, tipificado no art. 246 do Código Penal Brasileiro.
Quem deixa de matricular crianças na escola no Brasil fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a própria Constituição. Famílias que adotam a prática do homeschooling, estão sujeitas a ações de Conselhos Tutelares e de Ministérios Públicos pelo país.
Entre 5 e 7 mil famílias já adotaram o homeschooling no Brasil, mesmo sua prática não sendo regulamentada. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED) é o órgão brasileiro responsável por levantar essa causa e incentivar a prática, dentro da legalidade, movimentando tanto pessoas quanto governo para que os debates acerca do assunto continuem existindo.
Atualmente, os empecilhos são muito mais políticos, culturais e ideológicos do que jurídicos. Vários tratados internacionais de direitos humanos assinalam que a família tem primazia na escolha da forma de educação a ser dada aos filhos.
A prática do homeschooling e unschooling têm como foco o ensino além da escola. Através de estudos domiciliares, sendo de responsabilidade dos pais ou professores tutores, o aluno se desenvolve a partir de metodologias e práticas de estudo próprias. Alguns argumentos de famílias que optam pelo ensino domiciliar dizem respeito a preferências religiosas, aos perigos da escola e a casos de bullying.
Alguns pontos negativos do homeschooling, como por exemplo, a falta de um controle de frequência e de conteúdo. Além da falta de convivência com pessoas variadas, com opiniões, religiões diferentes das pessoas da que compõem a família, podem ocasionar na criança problemas como não conseguir trabalhar em equipe no futuro e dificuldade de lidar com convicções diferentes.
Em contrapartida, os que defendem a educação domiciliar acreditam que a criança em casa tem melhor aprendizado e melhores resultados em razão de fatores como a flexibilidade de horário, um planejamento individualizado de conteúdo, que possibilita focar nos problemas de aprendizagem específico que a criança possa apresentar e explorar seus potenciais e talentos.
Avaliado em valor de mercado de US$1,2 bilhão de dólares, o metaverso da Decentraland está, de acordo com um relatório do agregador de dados DappRadar, com apenas 38 “usuários ativos” em um período de 24 horas. Layse Ventura – Olhar digital. 12/10/22
Ira Lichi / Shutterstock
A empresa Decentraland se posicionou dizendo que “usuários ativos” são definidos como endereços exclusivos de carteira de blockchain que interagem com seu sistema – como aqueles que compram e vendem imóveis virtuais.
Como explica o CoinDesk, isso significa que aqueles usuários que simplesmente fazem login para conversar ou interagir com outras pessoas não estão sendo contados.
“O DappRadar não rastreia nossos usuários, apenas pessoas interagindo com nossos contratos”, disse o diretor criativo da Decentraland, Sam Hamilton, à CoinDesk, acrescentando que a plataforma tem uma média de cerca de 8 mil usuários por dia para algo que tem sido anunciado como o futuro das comunidades online.
Em post no Twitter, a empresa afirmava que a plataforma viu “1.074 usuários interagindo com contratos inteligentes” em todo o mês de setembro.
Algumas dezenas de transações financeiras acontecem no metaverso e não é exatamente o que investidores em metaverso, criptomoedas e NFTs gostariam de ouvir.
Na avaliação da Futurism, “é um exemplo perfeito do tipo de disparidade massiva entre valor de mercado e usuários reais que assola o mundo Web3 há anos e também pode ser um indicativo de uma séria desaceleração no apetite por imóveis virtuais e outros ativos relacionados a blockchain, incluindo criptomoedas e NFTs”.
“Qualquer um dizendo que há um metaverso hoje que funcionou está mentindo”, disse Sasha Fleyshman, gerente de portfólio da empresa de investimentos em ativos digitais Arca, ao CoinDesk.
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A Telite S.A., uma empresa do município fluminense de Comendador Levy Gasparian que fabrica telhas com plástico reciclado desde 2013, está apostando em um novo produto para alavancar as suas vendas: telhas acopladas com grafeno para reter energia solar. O material é composto de átomos de carbono e conduz energia fotovoltaica, e tem sido uma grande aposta da indústria tecnológica nos últimos anos. tecmundo
A nova telha da Telite consegue converter a energia solar em eletricidade, tornando as construções autossuficientes em energia. Conforme um comunicado da empresa, apenas quatro unidades desses elementos de cobertura são suficientes para gerar até 30 kWh mês, o suficiente para manter uma residência média funcionando durante o período.
Como o grafeno é um material muito fino e a composição das telhas é de resíduos plásticos, as placas são leves, pesando apenas 7 kg e com 1,90m x 1,10m de tamanho. Segundo o fundador e CEO da Telite, Leonardo Retto, cada telha deverá custar entre R$ 140 a R$ 150, um valor 40% inferior ao dos painéis solares convencionais.
Como o grafeno é um material muito fino e a composição das telhas é de resíduos plásticos, as placas são leves, pesando apenas 7 kg e com 1,90m x 1,10m de tamanho. Segundo o fundador e CEO da Telite, Leonardo Retto, cada telha deverá custar entre R$ 140 a R$ 150, um valor 40% inferior ao dos painéis solares convencionais.
Após um faturamento positivo de R$ 38 milhões no ano passado, a Telite tem a expectativa de gerar cerca de R$ 50 milhões com o novo produto. A autossuficiência pode representar um importante diferencial no Brasil, pois não apenas economiza, como garante o fornecimento, em um período em que a emergência hídrica volta a surgir como uma grande ameaça de apagões.
O projeto da Telite prevê que suas telhas fotovoltaicas possam ser colocadas à venda ainda neste ano. O que ainda falta para a viabilização da proposta é a aprovação do Inmetro, o que deve ocorrer entre este mês e o próximo. Concluída essa etapa, a telha será testada com cerca de meia dúzia de clientes, para aperfeiçoamentos e identificação de possíveis falhas, antes de ir ao mercado.
Para comercialização das telhas, a Telite já possui parceria com as varejistas Magazine Luiza, Casas Bahia, Lojas Americanas, Shoptime, Leroy Merlin, Telhanorte e C&C.
A Eve Urban Air Mobility, empresa da Embraer, e a Avantto, líder no ramo de compartilhamento de aeronaves no Brasil, assinaram uma Carta de Intenções e anunciaram hoje uma parceria destinada ao desenvolvimento do ecossistema de Mobilidade Aérea Urbana (UAM, sigla em inglês) na América Latina. Essa parceria inclui um pedido de 100 aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL) da Eve, bem como uma colaboração para desenvolver uma nova operação do veículo aéreo no Brasil e em toda a América Latina. As entregas devem começar em 2026. Carlos Ferreira – Aeroin
“Há mais de uma década, a Avantto desenvolve softwares, sistemas e procedimentos que permitem oferecer serviços de transporte de helicóptero em áreas urbanas e de curta distância sob medida, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para centenas de seus membros ativos. Esse conhecimento exclusivo será um dos principais pilares do ecossistema de mobilidade aérea urbana desenvolvido pela parceria Eve/Avantto”, explica Rogério Andrade, CEO e fundador da Avantto.
Paralelamente, o projeto de Gestão do Tráfego Aéreo Urbano da Eve alcançou um novo marco em sua colaboração com a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA, sigla em inglês), para desenvolver um ambiente escalável necessário para hospedar voos da UAM.
Estamos desenvolvendo nosso eVTOL (Veículo elétrico de pouso e decolagem vertical) com uma abordagem única: combinando inovação disruptiva e uma filosofia de design centrada no usuário, juntamente com os mais altos níveis de padrões de segurança e os 50 anos de excelência em engenharia da EMBRAER.
A Honda está oficialmente se juntando ao grupo de desenvolvedores eVTOL, confirmando os planos de uma aeronave híbrida-elétrica para transporte interurbano de longo alcance. A montadora revelou seu conceito eVTOL em 30 de setembro, junto com detalhes de um robô avatar e novas tecnologias espaciais .
Em um comunicado à imprensa, a Honda disse que a aeronave apresentará uma unidade de energia híbrida de turbina a gás para permitir o transporte entre as cidades, não apenas dentro delas. A empresa afirma que o único caso de uso “realista” para táxis aéreos totalmente elétricos hoje é o transporte intra-cidade, devido às limitações atuais da bateria.
O Fiat 147 chegou ao Brasil para incomodar o reinado do Volkswagen Fusca. Ele nunca conseguiu alcançar esse objetivo por completo, mas um de seus feitos foi ter dado origem a uma família de diversos modelos. Um deles foi a primeira picape derivada de um carro de passeio no país, a 147 City. Eduardo Rodrigues – Autopapo
Um Fusca customizado com caçamba de Kombi picape apareceu anunciado no site de leilões Collecting Cars.
O Fusca com sua fama de robustez e capacidade de trafegar em vias onde só jipes passavam, poderia se dar bem com uma variante picape. Mas a Volkswagen nunca tentou isso, sua única caminhonete no Brasil era a derivada da Kombi.
A dianteira veio de um 1302, a segunda geração do Fusca que não tivemos
O trabalho foi bem pensado, a cabine do fusca foi cortada após a porta dianteira e a caçamba de uma Kombi picape foi adaptada ao chassi. Se essa caçamba não fosse mais larga que a cabine do Fusca, a modificação ficaria parecendo algo feito pela fábrica.
As modificações não ficaram apenas na parte traseira, todo o Fusca foi customizado. O teto foi rebaixado na dianteira, deixando o para-brisa menor e o estilo lembrando os Volkswagen modificados na Califórnia. Um parasol completa o estilo da cabine.
O interior recebeu volante Mountney com aro de madeira e bancos concha no estilo dos usados pelos Porsche 356 de corrida. O motor 1600 veio de um Type 3 (equivalente ao nosso VW Zé do Caixão) e recebeu dois carburadores Weber ICT 34. A suspensão dianteira foi trocada pela McPherson do Fusca 1302, similar a usada pela Variant II brasileira.
Essa obra da engenharia adaptada estava anunciada no site de leilões Collecting Cars. Ela foi arrematada por £ 12 mil, o equivalente a R$ 89.935 em conversão direta na cotação do momento de fechamento dessa matéria.