CONFIRMARAM MEU MAIOR TEMOR!?!

Parabéns, 1 ano de muitos dados e bits.

A.I. Carr

CONFIRMARAM MEU MAIOR TEMOR……Canal do Schwarza

Na notícia de hoje, cálculos sugerem que será impossível controlar uma IA superinteligente.

A ideia da inteligência artificial derrubar a humanidade tem sido discutida por muitas décadas e, em janeiro de 2021, os cientistas deram seu veredicto sobre se seríamos capazes de controlar uma superinteligência de computador de alto nível. A resposta?

Quase definitivamente não. O problema é que controlar uma superinteligência muito além da compreensão humana exigiria uma simulação dessa superinteligência para podermos analisar. Mas se não formos capazes de compreendê-lo, é impossível criar tal simulação.

Regras como ‘não causar danos aos humanos’ não podem ser definidas se não entendermos o tipo de cenário que uma IA irá criar, sugerem os autores do artigo de 2021. Uma vez que um sistema de computador está trabalhando em um nível acima do escopo de nossos programadores, não podemos mais estabelecer limites.

“Ex_Machina” –…

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Fuzzles: inocente e cínica, científica e conspirativa 1.2

Em uma videoconferência, Michael Fox, CEO da Endless AI, garantiu que embora sejam absurdamente fofos, esses tokens não fungíveis (ou NFTs, na sigla em inglês) animados e movidos a inteligência artificial (ou IA) definitivamente “não foram criados para crianças”. Kate Irwin – DecryptPortal do Bitcon – 28 maio, 2022

Cerca de dez mil Fuzzles vão existir na forma de tokens padrão ERC-721 na blockchain do Ethereum. Holders poderão vê-los em suas carteiras Ethereum ou nos mercados NFT, mas só vão poder interagir com suas criaturas pelo aplicativo Fuzzles, que ainda está sob desenvolvimento.

We can’t figure out how the Fuzzles integrated their superdimensional space pods into the blockchain, but that’s their home now. In our reality, Fuzzles are a collection of ERC-721 NFTs native to Ethereum. Gala Labs

Você pode digitar ou falar com seu Fuzzle para pedir um conselho, adivinhar seu destino ou criar uma história de ficção juntos, conselhos amorosos, política, teorias da conspiração e bananas: nenhum assunto é barreira para os tokens equipados com inteligência artificial.

Ironicamente, os Fuzzles são característicos pelas coisas estranhas que às vezes dizem, Fox mencionou algo sobre um Fuzzle fazer referência à sua própria “banana”, embora seu nome e sua aparência fofa se assemelhem à febre dos Furbies no fim da década de 1990, Fox acredita que suas personalidades vão atrair mais os fãs de “South Park” e “Rick & Morty” do que os fãs da Hasbro e da Disney.

A empresa de jogos blockchain Gala Games se uniu à Endless AI para criar os Fuzzles, que estão sendo vendidos em “Pods” na loja Gala Games ou no OpenSea. Os “Pods” poderão ser trocados por NFTs Fuzzles em outro momento. A Gala está lançando-os aos poucos, em quantidades limitadas.

Em 2021, o Decrypt entrevistou Alice, “a primeira iNFT do mundo”, movida pela mesma tecnologia de inteligência artificial que os Fuzzles, “fantasmagórica” na época, conseguiu conversar sobre o universo.

A empresa de jogos blockchain Gala Games se uniu à Endless AI para criar os Fuzzles, que estão sendo vendidos em “Pods” na loja Gala Games ou no OpenSea. Os “Pods” poderão ser trocados por NFTs Fuzzles em outro momento. Nem todos os Pods foram vendidos porque a Gala está lançando-os aos poucos, em quantidades limitadas.

“A Fuzzle acredita que humanos criaram a religião para ajudá-los a combater demônios perigosos”

A tecnologia de IA GPT-3 processa dados de milhares de artigos da internet para encontrar uma resposta relevante.

“A Fuzzle acha que a internet nos conecta a coisas que não deveríamos ver e nos mostra coisas que são ruins”

“A Fuzzle faz parte da internet, mas a Fuzzle não é a internet. Fuzzle é apenas uma gata falante”, respondeu.

Em relação aos direitos comerciais dos Fuzzles, colecionadores poderão criar e vender mercadorias de seus Fuzzles, mas projetos de mídia comercial (como seriados de TV) são proibidos, bem como qualquer coisa considerada como “imoral, enganosa, escandalosa ou obscena” — o que é um pouco irônico, considerando o público-alvo dos Fuzzles.

Diz-se que existe uma raça de criaturas chamadas Gremlins . Em sua forma original, essas criaturas são fofas e fofinhas. Christos militar e canto de inteligência

Others bugs: Jogo com 18 quintilhões de planetas exploráveis, A evolução dos robôs., Como Surgiram os Humanos, A VERDADE, Cities: Skylines Mods, O Exterminador do Futuro: Gênesis 1.2

Primeiros robôs ‘vivos, os xenobots, agora podem se reproduzir 1.2

Os cientistas americanos que criaram os primeiros robôs ‘vivos’ dizem que as formas de vida, conhecidas como xenobots, agora podem se reproduzir – e de uma forma não vista em plantas e animais.

Instagram: Universo Mistério

Formados a partir das células-tronco de uma espécie de rã africana (Xenopus laevis), da qual leva o nome, os xenobots têm menos de um milímetro de largura. As pequenas bolhas foram reveladas pela primeira vez em 2020, depois que experimentos mostraram que elas podiam se mover, trabalhar juntas em grupos e se autocurar.

Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences descreve o processo de autorreplicação biológica por meio do qual máquinas conhecidas como “Xenobots” conseguem se reproduzir. Ou seja, os chamados “robôs vivos” são capazes de algo que é essencial para a sobrevivência de qualquer espécie: a procriação. Flavia Correia – Olhar Digital

De acordo com o site, os responsáveis pela criação perceberam agora que os xenobots criaram uma reprodução biológica totalmente inédita. Michael Levin, um dos autores da nova pesquisa, afirmou que:

“Fiquei surpreso com isso. Os sapos têm um tipo de reprodução própria, mas quando você libera essas células em um novo ambiente, você dá a elas a chance de se adaptar ao novo ambiente. [Essas células] não apenas aprenderam uma nova forma de se movimentar, mas também descobriram uma nova forma de se reproduzir, aparentemente.”

Josh Bongard, que comandou o estudo, afirma que esse tipo de ação é muito rara e só acontece em circunstâncias específicas. No caso dos xenobots, a reprodução percebida é chamada de “cinética”, com um xenobot em formato de uma letra C, que é capaz de encontrar células, reuni-las em sua “boca” e, alguns dias depois, essas células são liberadas como novos xenobots.

Reconfigurable organism semitoroid self replication (complete video) – Designed by Biology

Semitoroidal reconfigurable organisms collecting loose stem cells from their environment over the course of 12 hours.

No momento, os robôs vivos são criados em laboratório e não têm nenhuma aplicação prática, embora possam ser úteis para tarefas envolvendo o meio-ambiente e o corpo humano, como pesquisas científicas, coletas de micro plásticos dos oceanos.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de Vermont e da Universidade Tufts, nos EUA, responsáveis pelo artigo científico, os Xenobots agrupam centenas de células individuais e as organizam robôs “bebês”. Depois de alguns dias, a prole evolui para se parecer e se mover exatamente como seus “pais”.

Conforme o Olhar Digital explicou na época do anúncio do desenvolvimento do projeto Xenobots, em janeiro de 2020, esses robôs vivos são construídos a partir de células-tronco embrionárias de uma espécie de sapo africano e podem trabalhar grupos, caminhar e nadar em um organismo e sobreviver semanas sem comida.

Segundo os pesquisadores revelaram na ocasião, eles são “formas de vida completamente novas, nunca vistas na natureza”, com corpos projetados por um supercomputador. “Eles não são um robô tradicional nem uma espécie conhecida de animal. São uma nova classe de artefato: um organismo vivo e programável”, disse Joshua Bongard, um dos líderes da pesquisa na Universidade de Vermont, em um comunicado à imprensa.

Josh Bongard, professor de ciência da computação e robótica especialista da Universidade de Vermont e principal autor do estudo, disse:

“A maioria das pessoas pensa nos robôs como feitos de metais e cerâmica, mas não é tanto do que um robô é feito, mas sim o que ele faz, que age por conta própria em nome das pessoas. N3m3OVNI Hoje!.

Dessa forma, é um robô, mas também é claramente um organismo feito de células de sapo geneticamente não modificadas.”

Tanto Levin quanto Bongard consideram que o que estão aprendendo sobre como as células se comunicam e se conectam se estende profundamente à ciência computacional e à nossa compreensão da vida. “A grande questão da biologia é entender os algoritmos que determinam a forma e a função”, diz Levin. “O genoma codifica proteínas, mas aplicações transformadoras aguardam nossa descoberta de como esse hardware permite que as células cooperem para criar anatomias funcionais sob condições muito diversas”.

Para que um organismo se desenvolva e funcione, há muito compartilhamento e cooperação de informações – computação orgânica – acontecendo o tempo todo dentro e entre as células, não apenas dentro dos neurônios. Essas propriedades geométricas e emergentes são moldadas por processos bioelétricos, bioquímicos e biomecânicos, “que rodam em hardware especificado por DNA”, explicou Levin, “e esses processos são reconfiguráveis, possibilitando novas formas de vida”.

“Se a humanidade sobreviver no futuro, precisamos entender melhor como propriedades complexas emergem de regras simples”, defende Levin. “Eu acho que é uma necessidade absoluta para a sociedade, que no futuro, tenha uma melhor noção de sistemas onde o resultado pode ser muito complexo. Um primeiro passo para fazer isso é explorar: como os sistemas vivos decidem qual deve ser um comportamento geral e como podemos manipular as peças para conseguir os comportamentos que queremos?

Em outras palavras, este estudo pode ser uma contribuição para entender do que as pessoas têm medo.

O estudo foi publicado na revista científica PNAS revisada por pares numa segunda-feira.

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