ATENÇÃO!!! TOMEM CUIDADO!!! Perfis falsos se passam por canais de mídia para dar golpes, ele pode passa um suposto número de whatsapp com um perfil semelhante, mas se trata de um golpe.
A ideia de criar moedas digitais irreverentes – ou apenas inusitadas – não é de hoje. Nos Estados Unidos, por exemplo, o dogecoin virou um sucesso do momento, principalmente depois que o CEO da Tesla, Elon Musk, começou a fazer memes com a cripto em seu Twitter, que tem um cachorro como símbolo, e aqui também a vira-lata finance, uma criptomoeda que tem como símbolo o famoso vira-lata caramelo. No Brasil, os registros das primeiras criptos datam de quase 10 anos, com ativos que vão de homenagens a figuras públicas ou tokens criados para impulsionar alguma causa ou setor. Artur Nicoceli e Iasmin Paiva – Forbes Money
Queridinha de Musk, o dogecoin foi criado em 2013 e apenas um ano depois já havia capitalizado quase US$ 60 milhões ao anunciar que gostaria de enviar uma equipe da Jamaica para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, na Rússia.
A principal diferença entre o dogecoin e o bitcoin é a possibilidade infinita de minerar a moeda digital com logo de cachorro.
O mundo das criptomoedas nacionais com o anúncio de criação do vira-lata finance, fez sucesso entre geeks e fãs do popular animal brasileiro. Prova disso é o volume de recursos movimentados apenas 15 dias após o seu lançamento: R$ 18 milhões. De acordo com o CoinMarketCap existem 4647 criptomoedas em circulação no mundo. O valor de mercado das criptos é próximo de US$ 2 trilhões.
Segundo George Wachsmann, sócio e chefe de gestão da Vitreo, gestora com fundos de criptomoedas negociados no Brasil, o boom das criptos se justifica pela facilidade de criá-las, “basta fazer um ctrl+c, ctrl+v e apertar enter”, comenta. No entanto, Wachsmann ressalta que a maior dificuldade dos criadores de criptoativos é o engajamento – como o dogecoin e o vira-lata finance tiveram – para se consolidar na comunidade de mineradores, que são responsáveis por validar as transações.
O vira-lata finance surgiu em 22 de março de 2021 com o objetivo de apoiar instituições não-governamentais que buscam ajudar animais abandonados. Segundo a companhia responsável pela criptomoeda, existem mais de 365 trilhões de tokens em circulação.
No Twitter, a página da cripto se define como “a primeira criptomoeda meme do Brasil. Melhor do que dogecoin: deflacionária, segura e autossustentável.”
Em 2018, o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho resolveu apostar no universo cripto com o lançamento do ronaldinho soccer coin, um plano ambicioso do futebolista com a NEO, empresa de criptomoedas chinesa, que tinha como o objetivo usar a moeda digital para criar uma academia de futebol e organizar partidas de e-sports em realidade virtual– construir 300 estádios pelo mundo em três anos (o que seria concluído no fim de 2021).
Em um vídeo publicado pela página da administradora da criptomoeda, o projeto tinha como objetivo a criação de uma superliga onde atletas poderiam ganhar prêmios em dinheiro. Nem o projeto, nem a moeda foram para frente.
João Marco Cunha, gestor de portfólio da Hashdex, avalia que “as moedas digitais sérias tentam resolver problemas reais, ou seja, caso elas apareçam apenas como uma piada, o fim de um cripto é tão natural quanto a falência de uma companhia.”
Ambos os especialistas defendem que o mercado abre boas oportunidades, mas também possui muitas fraudes. Eles recomendam que o investidor tenha um filtro ao comprar criptomoedas. “Um bom começo é saber se o ativo está listado nas principais exchanges reguladas em jurisdições reputadas, como os EUA.
O Potcoin foi criado em 2014 e desenvolvido por um grupo que buscava apoiar o cultivo da cannabis e do cânhamo nos Estados Unidos.
O ativo ficou famoso por patrocinar a viagem do ex-jogador de basquete e diplomata, Denis Rodman, à Cúpula de Cingapura, em 2017. Durante o trajeto, ele vestia uma camiseta com o logo do Potcoin. Rodman ficou conhecido por auxiliar no acordo histórico entre o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
O pandacoin é uma criptomoeda criada em 2014, pensada para ser uma conta bancária alternativa. Segundo os fundadores, é possível ganhar 2,5% de juros anuais caso o cliente tenha pandacoins em uma PandaBank.
De acordo com a companhia, é possível comprar a cripto na YoBIT.Net, na Unnamed Exchange, na BTCPOP e na Blockchain Financial. No entanto, o objetivo da empresa é principalmente alcançar os mercados da China e do sudeste asiático.
O bananacoin surgiu em setembro de 2017, quando um grupo de empresários russos emitiu a moeda digital com objetivo de investir na primeira plantação ecológica de Banana Ouro em Laos, na Ásia, o preço do bananacoin varia de acordo com o quilo de exportação da fruta.
A companhia responsável pelo ativo justificou que a estratégia do projeto era modificar as relações comerciais entre a exportação e importação de bananas, descentralizando o processo de expansão dos negócios em Laos.
O dentacoin foi criado com o objetivo de ser a primeira criptomoeda e blockchain destinada à indústria odontológica global. O ativo foi fundado em 2017 pela DentaCoin Foundation, na Holanda.
A companhia responsável pela cripto justifica que optou pelo mercado de dentistas porque movimenta cerca de US$ 440 bilhões anualmente e 90% de todos os dentistas têm custos com transações. Dessa forma, o dentacoin tem a meta ser uma solução de pagamento para dentistas.
O potatocoin é uma criptomoeda que existiu entre outubro de 2014 e março de 2015, quando seu valor de negociação foi zerado. Seu intuito era gerar renda para países de terceiro mundo, com a distribuição de moedas pré-mineradas para toda a população desses territórios.
O plano inicial era garantir aos fazendeiros desses países uma moeda própria, que eles pudessem controlar, já que o bitcoin é extremamente volátil e seria inviável que as pequenas economias do mundo dependessem dele. No entanto, esse plano não se concretizou.
O coinye (antigamente coinye west) foi criado em 2014, mas durou pouco, já que o cantor Kanye West registrou um processo contra os criadores que usavam sua imagem (na forma de um peixe usando óculos escuros) como logo. Logo após o registro na justiça norte-americana, o grupo decretou o fim das negociações.
Os desenvolvedores da moeda são anônimos, apesar do site da cripto estar ativo até hoje. Na aba de perguntas e respostas, eles informam que o rapper foi uma inspiração, mas não participou da criação da moeda digital.
A primeira criptomoeda descentralizada, o Bitcoin, foi criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, foi usada a SHA-256, uma função hash criptográfica, como esquema de prova de trabalho.
Novos bitcoins são gerados através de um processo competitivo e descentralizado chamado “mineração”. Esse processo consiste na recompensa dada aos usuários pelos seus serviços.
Assim como acontece com a negociação de uma moeda tradicional, como o dólar, por exemplo, o preço da moeda digital varia com a lei da oferta e demanda. Ou seja, quanto mais atenção o assunto ganha, mais cresce o volume de interessados em adquirir moedas digitais. Com isso, a cotação dispara.
Para tal, basta apenas estar predisposto a criar uma altcoin, ou seja, uma criptomoeda criada a partir de uma tecnologia blockchain existente. vocepergunta.com
… No Matter How Much We Explain
A declaração deve ser realizada se o contribuinte possuía em 20 mais de R$ 5 mil em criptomoedas. Toda declaração é feita em reais e a informação de base do preço deve ser atribuída sempre pelo valor de aquisição do criptoativo e não pelo valor de mercado.
Existem duas maneiras principais de criar uma criptomoeda:
Crie sua blockchain – com a sua própria ‘moeda virtual‘
Use NEO, Ethereum ou uma plataforma semelhante para criar um aplicativo – terá seu próprio ‘token‘
As plataformas blockchain mais usadas para criar criptomoedas online são Ethereum, NEO, NEM, Ripple ou Waves. Além deles, sites e recursos especiais podem ser usados para criar sua própria criptomoeda. O GitHub.com é o maior serviço da Web para hospedar projetos de TI e seu desenvolvimento conjunto.
Você pode comprar ou vender criptomoedas por corretoras e exchanges. Mas primeiro você precisa criar sua carteira virtual ou desktop. Depois de criar, você terá um endereço, ninguém saberá seu nome nas transações, tudo é feito anonimamente. Com o endereço pronto, poderá solicitar o envio dos Bitcoins para carteira.
Genericamente, uma criptomoeda é um tipo de dinheiro – como outras moedas com as quais convivemos cotidianamente – com a diferença de ser totalmente digital. Além disso, ela não emitida por nenhum governo (como é o caso do real ou do dólar, por exemplo).
Neste vídeo, Saldo Positivo explica como você fazer isso, qualquer pessoa pode criar um token, de criptomoeda.
Cuidado com as shitcoin e com esse pessoal com falsa promessa. Dizendo que é uma criptomoeda revolucionária, mas tudo se trata, de uma shitcoin. Criar uma criptomoeda, é um processo fácil, inclusive gratis.
O número de pirâmides financeiras, no ano de 2019 foi assustador, e fraudes abrindo e fechando a todo momento, lesando diversas pessoas que se deixaram levar, por esses golpes. Mas o ano, de 2019 que serviu de aprendizado para muitas pessoas não se iludirem com falsas promessas de rendimento. Todas as empresas que se envolvem com o marketing multinível em criptomoedas são piramides financeiras, “sem excessão”.
Como identificar uma pirâmide financeira?
As pirâmides financeiras são facilmente identificáveis, quando envolve o marketing multinível junto com as criptomoedas, envolve também o binário. E basicamente elas irão esconder as operações, do tal investimento que elas dizem possuir, vão inventar uma mentira. Mas não se engane, é uma pirâmide financeira, uma Empresa fraude.
Avaliando o projeto da criptomoeda. Quem são os fundadores que estão, por de trás dessa criptomoeda. Se terá nível de aceitação, como usar em comércios, na internet. Se grandes Exchange trabalha, com ela por exemplo, é uma forma de evitar também. Por exemplo, se a criptomoeda será inserida, na binance que é uma das maiores exchanges do mundo neste caso.
O projeto dessa criptomoeda, você pode avaliar, com bons olhos. Que provavelmente tem futuro. Já se grandes exchanges não tem essa criptomoeda que sugeriram a você, é bom evitar. Pois tem grandes chances, de ser uma fraude.
No projeto dessa criptomoeda você pode avaliar, com bons olhos, se tem projeção de futuro e se grandes exchanges que não tem essa criptomoeda que sugeriram a você, é bom evitar, pois tem grandes chances de ser uma fraude.
O Saldo Positivo fará um vídeo explicando como criar uma carteira de criptomoedas para você não deixar os seus bitcoins, parados em uma exchange, o que não é o recomendado. Instagram: _renanrperlingeiro
O conteúdo deste vídeo é puramente informativo. Nada aqui deve ser considerado recomendação de investimento ou recomendação tributária. O conteúdo deste vídeo reflete apenas a visão e opinião do apresentador, que não é um agente/conselheiro de investimentos licenciado. Operar ativos financeiros de qualquer tipo (principalmente renda variável e criptomoedas) gera riscos consideráveis de perda. O apresentador não garante qualquer tipo de resultado.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, cumpriu sua promessa de campanha que receberia seu salário em criptomoedas, caso ganhasse as eleições de 2021. Hardware.com.br
Eric Adams comemorando a vitória na eleição municipal de Nova York. Créditos: Matteo Sbalatta-Bracaria
Adams afirmou que receberia seus três primeiros contracheques em criptomoedas em novembro, quando os mercados estavam no seu auge. Hoje, a capitalização total de mercado caiu 36,4% em relação à alta de novembro, mas o prefeito pró-Bitcoin permanece inquieto. Martin Young
Adams assumiu o cargo no dia primeiro de janeiro deste ano, após uma vitória esmagadora, e na data de 21/jan/2022, recebeu o seu primeiro pagamento em criptomoedas.
Em novembro, um desafio foi feito por Anthony Pompliano, que na época tuitou: “Chegou a hora. Quem será o primeiro político americano a aceitar seu salário em Bitcoin?”
O prefeito pró-Bitcoin de Miami, Francis Suarez, foi o primeiro a responder dizendo que receberia seu próximo salário em BTC. Para não ser superado, Adams disse que pegaria seus três primeiros.
No entanto, para cumprir sua promessa, Adams precisou utilizar algumas artimanhas, tendo em vista as leis trabalhistas dos Estados Unidos.
Nos EUA, as regras o Departamento do Trabalho determinam que os salários dos habitantes da cidade de Nova York, incluindo o prefeito, sejam pagos em dólares. Portanto, o atual prefeito de Nova York utilizou o Coinbase, uma plataforma de câmbio de criptomoedas para converter automaticamente o seu pagamento em Bitcoin e Ethereum.
Com isso, o salário quinzenal do prefeito, de US$ 9.924,66 foi convertido em ativos de criptomoedas. O perfil oficial do prefeito de Nova York postou um vídeo no Twitter reafirmando a ação de Adam. “Promessa feita. Promessa Cumprida”.
“Nova York é o centro do mundo, e queremos ser também o centro das criptomoedas e de outras inovações financeiras”, disse o prefeito em um comunicado.
Além disso, Adams afirmou que estar na vanguarda de uma inovação desse calibre ajudará a cidade a gerar novos empregos, melhorar a economia e continuar a ser um “ímã para atrair talentos de todo o mundo”.
Entretanto, alguns analistas da relação entre tecnologia, finanças e política, enxergam a ação do prefeito de Nova York como uma estratégia já conhecida: flertar com a comunidade empresarial, pois o setor das Fintechs é um crescente campo na metrópole. E empresas baseadas em blockchain representam uma boa parte do setor novaiorquino de fintechs.
Por outro lado, a indústria apoiou a ideia de Eric Adams, financiando sua campanha em 2021.
A afirmou que, embora o anúncio do prefeito de Nova York tem um caráter um tanto quanto “populista”, suas ações podem deixar seus eleitores mais confortáveis em relação às criptomoedas.
“Ver o prefeito de Nova York disposto a converter o seu próprio dinheiro em criptomoedas transmite uma mensagem poderosa”, disse a Senadora do estado de Nova York, Diane J. Savino, que lidera o Comitê de Internet e Tecnologia do Senado Americano, aliás, ressaltou a necessidade da criação de mecanismos por parte do estado para regulamentar a nova tecnologia, em vez refrear o seu crescimento por temer os riscos ambientais ou para os investidores.
“Pelo amor de Deus, nós administramos a Bolsa de Valores de Nova York. Nós podemos fazer isso”, finalizou a senadora.
Entretanto, economistas, sobretudo os que consideram as criptomoedas uma bolha ou piramide financeira, adotam uma postura cética em relação à postura do prefeito de Nova York.
Aliás, a ação gerou críticas não somente das companhias financeiras mais tradicionais, mas também de ambientalistas, devido ao impacto climático causado pela mineração de criptomoedas.
A ex-diretora da Agência de Proteção ao Meio-ambiente (EPA) da região de Nova York, Judith Enck, afirmou que o “Bitcoin é um desastre ambiental”. Enck destaca a reabertura de uma usina de combustíveis fósseis para mineração de criptomoedas.
Antiga usina de carvão reativada para mineração de criptomoedas. Créditos: Robert Skov/NPR
Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.
A sigla significa decentralized finance (finanças decentralizadas, em português). É uma tecnologia que permite que os usuários tomem empréstimos, façam investimentos e até comprem seguros sem a intermediação de nenhuma empresa.
“No seu celular, você tem a loja de aplicativos. A blockchain é o sistema operacional do celular. Cada protocolo DeFi é como se fosse um aplicativo, que roda por conta própria dentro da blockchain. O Ethereum, por exemplo, é a plataforma, em cima dele são construídos os protocolos DeFi”, explica Carlos Eduardo Gomes, head de Research da Hashdex.
“O problema é que dentro da blockchain qualquer pessoa pode criar contratos inteligentes. A falha foi na construção desse contrato inteligente. Isso pode ser comum em várias blockchains, porque qualquer pessoa pode construir contratos inteligentes, apesar da grande complexidade. Constantemente, há pessoas atrás de vulnerabilidades porque recompensas são muito altas”, afirma Andrey Nousi, fundador da Nousi Finance.
O “Relatório de crimes vinculados a criptomoedas e de combate à lavagem de dinheiro” recém publicado pelo setor de inteligência da Cyphertrace revela que os usuários e detentores de criptoativos acumularam um prejuízo de US$ 681 milhões entre janeiro e julho do ano de 2021 por conta de fraudes, roubos e ataques de hackers. Para um setor cujo valor total de mercado, hoje, é de US$ 2 trilhões, trata-se de uma soma considerável. CAIO JOBIM – Cointelegraph
Esses crimes geralmente podem ser divididos em duas categorias: um ataque hacker desencadeado por agentes externos ou uma manipulação interna conduzida por integrantes do próprio projeto, configurando uma fraude.
Ataques de hackers a protocolos DeFi causaram prejuízos da ordem de US$ 361 milhões aos usuários – mais da metade dos valores perdidos por toda a indústria. Juntos, os demais setores da indústria perderam US$ 111 milhões para hackers.
No que diz respeito às fraudes, até agora em 2021, os protocolos de DeFi são responsáveis por 47% dos casos, com prejuízos de US$ 113 milhões – número quase três vezes maior do que no ano anterior.
No acumulado do ano até agora, US$ 10,5 bilhões foram desviados de protocolos DeFi através de roubos, ataques hackers, rug pulls, e esquemas fraudulentos, de acordo com um relatório publicado pela firma de gerenciamento de riscos Ellipitc. Isso representa um crescimento de 600% em relação a 2020.
Uma das vulnerabilidades mais notórias dos protocolos DeFi são os flash loans, ou empréstimos relâmpago. Esta modalidade de operação financeira que é uma funcionalidade exclusiva de protocolos de finanças descentralizadas não exige garantias para ser executada ou procedimentos de KYC (know your costumer), tornando mais difícil capturar agentes mal-intencionados que se valem dos fundos tomados por empréstimo para financiar seus ataques.
No entanto, é importante ressaltar que a vulnerabilidade não decorre de falhas de seguraça das plataformas que oferecem o serviço, mas sim de contratos inteligentes não auditados aos quais os empréstimos estão vinculados.
“O principal risco é onde armazenamos nossos ativos digitais e em quais mercados os utilizamos. Dado o aumento destes, começamos a ver ataques contra utilizadores de criptomoedas e NFTs através da implantação de famílias de malware como BloodyStealer, RedLineStealer, PandaStealer, e outros, que procuram roubar credenciais e carteiras de criptomoedas”. Santiago Pontiroli -Analista de segurança da Kaspersky
Para tentar minimizar os perigos da custódia de ativos digitais, o especialista recomenda que os usuários protejam suas contas em exchanges e contas associadas de e-mail com senhas fortes e autenticação de dois fatores.
É fundamental que estas medidas básicas sejam tomadas, de preferência, com a adoção de uma carteira digital fria, ou seja, que não necessita de conexão com a internet para realizar operações. Além disso, há ainda os perigos de sempre, alerta Portioli:
“Vamos lembrar que as ameaças tradicionais ainda estão presentes, comonsites fraudulentos, aplicativos falsos ou maliciosos e phishing. Temos visto crescimento em esquemas descentralizados, usando técnicas específicas de phishing, por isso a segurança em dispositivos pessoais e empresariais é mais importante do que nunca”.
Conforme noticiou recentemente o Cointelegraph, o Brasil é o país líder em adoção de protocolos de finanças descentralizadas na América Latina. As populações dos nossos países vizinhos também vêm recorrendo às criptomoedas como forma de investimento alternativo e de proteção contra a inflação e a desvalorização de suas moedas locais.
O fato de ser construído com base em uma tecnologia emergente, no entanto, não é o único risco associado ao DeFi. O componente humano também precisa ser levado em conta, pois embora os aplicativos decentralizados (DApps) sejam projetados para serem independentes de terceiros, é necessário confiar nos criadores do protocolo.
As falhas humanas podem ser de duas naturezas. Falhas no design ou na implantação de um código imperfeito não são deliberadas, mas há também casos de “erros” intencionais, quando os desenvolvedores abrem brechas nos contratos inteligentes para que os fundos possam ser facilmente desviados. Segundo o relatório, US$ 2 bilhões foram roubados diretamente de aplicativos descentralizados nos últimos dois anos .
As maiores perdas nos dois anos de existência do mercado DeFi estão concentradas nas duas redes dominantes do setor. O Ethereum concentra mais de 66% do Valor Total Bloqueado em finanças decentralizadas atualmente e responde por prejuízos de US$ 8,6 bilhões aos usuários. Enquanto a Binance Smart Chain tem 7,17% do TVL e acumula US$ 2,5 bilhões em perdas.
O relatório também apresenta os dois tipos de vulnerabilidade mais comuns aos protocolos de finanças descentralizadas. Além dos já mencionados problemas de programação por falha humana – deliberada ou não -, há os ataques econômicos. Juntos eles são responsáveis por prejuízos totais de US$ 10,8 bilhões.
O relatório ainda ressalta que os protocolos DeFi estão sendo utilizados para lavagem de dinheiro de crimes cibernéticos. Protocolos DeFi permitem que fundos roubados sejam manipulados para dificultar o rastreamento e a apreensão do dinheiro ilícito.
Apesar disso, do total de US$ 2 bilhões de roubos diretos computados pelo relatório, US$ 721 milhões foram recuperados.
Os NFTs são uma nova forma revolucionária de arte que está conquistando o mundo. Com sua popularidade explodindo no mainstream, pode valer a pena saber como vender NFT. Isso pode até ser feito gratuitamente em alguns dos marketplaces NFT mais populares. Iulia Vasile
Neste guia passo a passo, o BEINCRYPTO e Showmetech mostram o que você precisa saber sobre como transformar seus ativos digitais em arte NFT.
NFT significa Token Não Fungível e é usado para provar a propriedade de um ativo específico. Geralmente, nos referimos a ativos digitais quando falamos sobre eles. Cunhagem de NFT simplesmente se refere a criá-la na blockchain.
Um exemplo disso, são ingressos de cinema, o seu sempre será único, afinal, se trocá-lo, pode acabar parando em outra sala, em outro filme. NFTs são exatamente isso, porém em meio digital. O NFT funciona como um certificado de autenticidade para qualquer cripto-colecionável, dando credibilidade e provando que aquele seu item, arte, meme, é o único e o verdadeiro. Gabriel Benzi
O que pode ser um NFT? Basicamente, tudo o que temos e possuímos no espaço digital. Pode ser um tweet, uma arte digital ou até um álbum de música, mas os de maior sucesso que vimos em 2021 foram coleções de arte.
Uma arte física só pode ser vendida uma vez, mas no digital, o artista poderia vender sua arte e quem comprou vender cópia e ninguém saberia qual é a verdadeira arte. Assim como a Monalisa, para toda arte existem cópias e recriações, mas no meio digital, a única forma de identificar é por meio do NFT. Por isso a tecnologia se tornou tão utilizada no mercado de cripto-colecionáveis, pois é o melhor meio de se comprovar a originalidade de uma obra.
Com a ajuda da tecnologia blockchain, artistas de qualquer lugar do mundo podem alcançar colecionadores de arte e vender seus trabalhos de maneira segura.
Mas o processo de tokenização de um ativo digital, ou cunhagem de NFT, tem uma grande desvantagem quando se trata de transações e taxas de rede, em geral, altas taxas de rede, isto até que a rede mude para Ethereum 2.0. A maioria deles é criada no Ethereum, então falaremos sobre a cunhagem no Ethereum.
Embora o processo de cunhar um NFT não seja muito diferente do que enviar um conteúdo em uma plataforma de streaming, a taxa de rede não é uma quantia desprezível e pode variar com o tempo. Recomendamos verificar os preços atuais da taxa de rede Ethereum no Etherscan antes de cunhar e executar transações.
Para cunhar e criar, você precisará de uma carteira de criptomoeda, como a MetaMask, e um pouco de Ether (ETH) para pagar as taxas de rede. No entanto, neste guia, mostraremos como criar e vender NFTs gratuitamente usando as blockchains Ethereum e Polygon.
Para saber como vender NFT, você precisa primeiro escolher um marketplace NFT onde possa cunhar seu NFT gratuitamente. Você também precisará de uma carteira de criptomoedas para pagar taxas e receber pagamentos se seu NFT for vendido.
Você pode criar e vender NFTs em muitas plataformas especializadas. Neste artigo vamos cobrir as plataformas mais populares para negociação NFT – OpenSea e Rarible. Quanto à carteira de criptomoedas, existem muitas carteiras suportadas por essas plataformas, mas usaremos a MetaMask por ser uma das mais populares entre os usuários de criptomoedas.
No entanto, um aspecto importante desses marketplaces NFT populares é que eles permitem a cunhagem gratuita de NFT, mas ainda cobram uma taxa de serviço de 2,5% (do preço de venda) para cada NFT listado. Essa taxa vai para a plataforma e não para a rede blockchain.
Como cunhar NFTs gratuitamente no OpenSea
1º passo – Instale e crie uma carteira MetaMask
MetaMask é uma das carteiras de criptomoedas mais populares e funciona como uma extensão do navegador no seu dispositivo. Se você ainda não usou, acesse o site da MetaMask e baixe a carteira.
Já tem uma carteira MetaMask? Em seguida, você pode importá-la usando a frase de recuperação secreta. Se for nova, crie uma nova carteira seguindo as etapas indicadas. Certifique-se de anotar a frase secreta (usando papel e caneta), pois ela será necessária para recuperar sua carteira se algo acontecer com seu dispositivo. Além disso, você também terá que definir uma senha para a carteira, de que precisará sempre que quiser conectá-la a um novo aplicativo.
Sua carteira deve ser assim.
2º passo – Conecte a MetaMask ao OpenSea
Vá para o marketplace OpenSea e clique no ícone de carteira no canto superior direito para conectar sua carteira. Selecione MetaMask e confirme a conexão da carteira (aparecerá uma janela pop-up). Depois que sua carteira estiver conectada ao marketplace NFT, você poderá ver seu perfil e criar seu primeiro NFT.
3º passo – Crie e cunhe NFTs gratuitamente no OpenSea
Você pode escolher entre uma coleção única ou NFT. Considerando os NFTs mais populares, recomendamos cunhar uma coleção de NFTs, pois eles parecem ter mais sucesso do que NFTs individuais.
Para criar um único NFT, clique em Criar (no menu superior direito). Se você deseja criar uma coleção NFT, clique no ícone da conta (canto superior direito, próximo ao ícone da carteira)> Minhas coleções> Criar uma coleção.
As etapas são bastante semelhantes para único e coleção. A coleção NFT exigirá detalhes extras e, depois de criá-la, você poderá adicionar itens a ela e selecionar o número exato de cada NFT a ser cunhado. Você sempre pode queimar alguns deles mais tarde, se quiser criar mais escassez para seus NFTs.
Para cada item ou NFT, você terá que fornecer alguns detalhes, incluindo:
Arte digital (imagem, vídeo, áudio, modelo 3D)
Nome
Link externo
Descrição
Coleção (se você tiver mais coleções criadas)
Propriedades especiais
Conteúdo desbloqueável
Fornecem
Blockchain
Já que estamos falando sobre como criar e vender seus NFTs gratuitamente, é importante selecionar a blockchain Polygon, em vez de Ethereum, o padrão.
A maioria de vocês já ouviu falar que Ethereum é a blockchain para NFTs, mas existem outras blockchains que suportam contratos inteligentes e cunhagem de NFT. Polygon é uma das principais redes para NFTs e transações com criptomoedas, pois oferece taxas significativamente mais baixas e velocidade de transação mais rápida. Nesse caso, ele permite que os criadores do OpenSea criem NFTs gratuitamente.
Clique em Criar e seu primeiro NFT será cunhado. No entanto, o item não está listado para venda e você não o encontrará se tentar pesquisá-lo usando a caixa de pesquisa.
4º passo – Liste seu NFT
Para listar seu NFT, clique em Vender (canto superior direito).
Você pode definir o preço desejado para seu NFT.
Depois de definir todos os detalhes, clique em Lista completa e o NFT será listado para venda.
Observe que o OpenSea tem taxa de serviço de 2,5%, que será deduzida do preço de venda, após a venda do NFT.
E é isso! Agora você sabe criar e vender NFTs no OpenSea.
O que é cunhagem preguiçosa?
A cunhagem preguiçosa, também conhecida como cunhagem sem gás, permite que os NFTs sejam cunhados no momento da compra (e não na criação) e foi criada para eliminar quaisquer custos iniciais para novos artistas. A cunhagem preguiçosa é um recurso disponível nos marketplaces mais populares, incluindo OpenSea e Rarible.
O método de cunhagem preguiçoso foi introduzido no final de 2021, uma vez que as taxas de rede provaram ser um problema para os criadores, especialmente aqueles que são novos no campo e não querem gastar muito antes de saber se seu trabalho venderá.
Com a cunhagem preguiçosa, é possível atrasar o custo de cunhar um NFT usando técnicas avançadas até que seja vendido ao seu primeiro comprador. É praticamente cunhado na blockchain até que seja vendido pela primeira vez. Os dados a respeito são armazenados no IPFS, um sistema de armazenamento de arquivos descentralizado, até que sejam cunhados.
A transação que atribui o NFT também é responsável pelas taxas de rede. É por isso que o criador não tem que pagar nenhum custo adicional para cunhar. Uma parte do preço de compra vai para a criação do registro NFT na blockchain.
Como cunhar NFTs gratuitamente na Rarible
Outro marketplace NFT popular para arte NFT, itens colecionáveis no jogo e outros ativos NFT é a Rarible. Orientaremos você por todas as etapas necessárias para aprender como vender NFT gratuitamente na Rarible. Como você precisará de uma carteira de criptomoedas para se conectar à Rarible, usaremos a mesma carteira MetaMask que usamos para o OpenSea.
1º passo – Instale e crie uma carteira MetaMask
Esta etapa é idêntica à primeira etapa da plataforma OpenSea. Se você não tem uma carteira MetaMask, instale e crie uma carteira em seu dispositivo. Certifique-se de salvar com segurança a frase de recuperação secreta, caso algo aconteça ao seu dispositivo.
2º passo – Conecte a MetaMask à Rarible
Vá para a Rarible.com e conecte sua carteira MetaMask clicando em Entrar> Entrar com MetaMask.
3º passo – Como criar e como vender NFT na Rarible
Depois de confirmar a conexão com o mercado de sua carteira e aceitar os Termos de Serviço da Rarible, você pode clicar em Criar (canto superior direito) e criar um novo NFT na Rarible.
Escolha a blockchain Ethereum e escolha único ou multiplos NFTs. Escolher vários significa que você deseja criar uma coleção NFT, que é considerada uma opção mais popular.
Em seguida, você terá que inserir todos os detalhes de seu novo NFT, incluindo:
Arquivo digital (imagem, vídeo ou áudio)
Escolha o tipo de listagem (preço fixo, lances, leilão cronometrado)
Preço
Conteúdo desbloqueável
Coleção (escolha Rarible para cunhagem gratuita)
Cunhagem gratuita (você precisa habilitar isso)
Nome
Descrição
Royalties
É importante escolher a coleção Rarible (RARI) se você quiser se beneficiar do recurso de cunhagem gratuita.
Além disso, você precisa se certificar de que a opção de cunhagem gratuita está habilitada, que na verdade é a opção de cunhagem preguiçosa na Rarible. Ao marcar esta opção, o NFT é cunhado apenas quando o NFT é vendido pela primeira vez na plataforma e o comprador pagará pelas taxas de rede para cunhar.
Depois de inserir todos os detalhes e certificar-se de que está tudo certo (porque você não pode alterar nenhum deles posteriormente), role para baixo e clique em Criar item para criar seu primeiro NFT na Rarible.
Depois que o NFT for criado, ele estará disponível para venda na Rarible. No entanto, até que alguém realmente compre o NFT, ele é cunhado na blockchain Ethereum, o NFT não será registrado na blockchain.
Parabéns por aprender como vender NFT gratuitamente na Rarible!
Como vender NFT
Agora que você aprendeu como vender seus NFTs gratuitamente no OpenSea e Rarible, você precisa se concentrar nos dois principais aspectos da venda de NFTs, que são a criação de uma comunidade em torno de seus NFTs e a promoção de seus NFTs.
Criando uma comunidade
Criar uma comunidade em torno de seus NFTs é uma etapa importante na qual cada novo artista NFT precisa se concentrar. Por exemplo, o OpenSea e outros mercados NFT populares usam prova social para aprovar a arte NFT. O OpenSea exige que você inclua pelo menos uma contagem dos canais de mídia social que você usa para gerenciar sua coleção NFT e compartilhá-la com o público.
Tenha como meta informar ao seu público que você está interessado em NFTs. Divulgue assim que tiver sua primeira coleção NFT.
Os especialistas recomendam que você lance NFTs de edição limitada para aumentar suas vendas e seguidores.
Promovendo seus NFTs
Você deve aprender como comercializar seus NFTs para ter as maiores chances de vender sua arte digital. Você não pode simplesmente listar e esperar que as pessoas comprem. Seus NFTs devem ser promovidos a seus seguidores em todos os canais de mídia social disponíveis. A maioria dos artistas e laboratórios de criação de NFT usa Twitter, Telegram, Discord e Reddit para manter contato com seus fãs.
OpenSea ou Rarible para vender NFTs?
Agora que você sabe como vender NFT nas plataformas OpenSea e Rarible, deve estar se perguntando qual mercado é melhor? Isso se resume à sua comunidade, base de fãs já estabelecida, diferentes recursos das plataformas e preferências pessoais. Embora existam algumas diferenças entre o OpenSea e a Rarible, eles tendem a emprestar recursos um do outro, se o mercado gostar de um recurso específico.
Space Shapes #3, NFT criado por styleWish.
Na verdade, qualquer um pode se tornar um criador de NFT, mas é necessário alguma habilidade para ser capaz de vender um NFT. Se você não é um criador, pode usar NFTs como um instrumento de investimento. No entanto, é importante desenvolver uma estratégia de marketing e construir uma comunidade forte em torno dos NFTs, para ter uma chance maior de vender NFTs.
No final das contas, esses são os dois marketplaces NFT mais populares e são bastante semelhantes. No entanto, uma diferença importante é a possibilidade de cunhar NFTs em cadeias de blocos diferentes. O OpenSea oferece aos criadores a opção de criar NFTs na blockchain Ethereum ou na blockchain Polygon. Rarible oferece aos criadores a possibilidade de cunhar NFTs no Ethereum, Flow e Tezos. Como os NFTs são uma tendência bastante recente, essa diferença pode não existir no futuro, já que os dois mercados de NFT terão como objetivo encorajar novos criadores de NFT a ingressar no universo das criptomoedas.
Outro recurso disponível na Rarible é a capacidade de solicitar um selo verificado. Os artistas podem gostar mais desse recurso, e isso pode desempenhar um papel na escolha da melhor plataforma para vender NFTs.
Mintable é outro grande marketplace para venda de NFT.
Além do Opensea e do Rarible, utilizados de exemplo para o tutorial nessa matéria, existem também outros mercados em evidência no momento. O Mintable oferece uma grande variedade de conteúdo e customização na hora de comprar e vender NFTs.
O Metaverso está quase chegando e não temos noção dos problemas que essa loucura vai acarretar!
O bilionário Elon Musk não está interessado na ideia de metaverso proposta por Mark Zuckerberg. Em entrevista recente ao canal do YouTube “The Babylon Bee”, Musk criticou a necessidade de dispositivos como óculos de realidade virtual para fazer parte do metaverso. O documento
Ele sugeriu que, ao invés de dispositivos eletrônicos, o metaverso possa ser otimizado com a implantação de chips nos cérebros das pessoas, um plano conhecido da sua empresa Neuralink . “A longo prazo, um Neuralink sofisticado poderia colocá-lo totalmente em uma realidade virtual”, disse.
O CEO da Tesla, Elon Musk, não aparenta estar tão empolgado com o hype do metaverso e do movimento Web3 como um todo, ele afirmou no Twitterque o movimento Web3 “é a nova palavra da moda” do mundo do marketing. Pablo Nogueira – Hardware
Given the almost unimaginable nature of the present, what will the future be? pic.twitter.com/b2Yw0AXGVA
Web3 e metaverso são os termos que englobam um grupo de conceitos que incluem tecnologias blockchain, contratos inteligentes e economias descentralizadas. Um dos focos deste conceito é criar uma realidade alternativa a que vivemos.
Esse conceito, criado em 2014 pelo criador da Ethereum, Gavin Wood, foi revivido recentemente pela transformação do Facebook em Meta, surgindo junto de uma onda de criação de mundos virtuais, ou metaversos.