A China, campeã indiscutível em artigos de pesquisa de IA, superando os EUA

De acordo com o veículo de imprensa japonês, em uma análise que contou com o trabalho da editora científica holandesa Elsevier, os estudos de pesquisadores chineses estão ganhando mais representatividade em um setor dominado por norte-americanos. Sputnik15.01.2023

A publicação aponta que as empresas Tencent, Alibaba e Huawei, todas da China, estão entre as dez que mais produzem pesquisas sobre IA, superando algumas gigantes do Vale do Silício. O levantamento mostra que o número de artigos sobre IA explodiu de cerca de 25 mil em 2012 para cerca de 135 mil em 2021, os pesquisadores chineses produziram 43 mil publicações sobre o tema, quase o dobro dos EUA. Isso reflete o aparecimento das tecnologias que usam IA na sociedade.

O estudo também mediu a qualidade das pesquisas, com base no número de artigos que estavam entre os 10% mais citados em outras publicações acadêmicas. Em 2012, os EUA lideravam, com 629 desses artigos, com a China em segundo lugar, com 425. A China ultrapassou os EUA nesse quesito em 2019. Em 2021, cientistas chineses foram responsáveis por 7.401 dos artigos mais citados, superando a contagem americana em 70% ou mais.

Entre 2018 e 2020, a China desbancou os Estados Unidos como líder mundial tanto em volume de pesquisas científicas quanto no impacto que essas pesquisas têm no mundo. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Política Científica e Tecnológica do Japão, a China foi responsável por 27,2% do Top 1% de pesquisas mais citadas do planeta – uma métrica importante para definir a relevância científica de determinado estudo. Os Estados Unidos publicaram 24,9% das pesquisas mais citadas, e o Reino Unido, em terceiro lugar, publicou 5,5%. André Sollitto – Veja. 11 ago 2022. Evandro Milet – O novo normal. 22 de agosto de 2022

A distribuidora de energia de propriedade do governo State Grid também possui um dos melhores braços de pesquisa de IA entre as empresas chinesas. A empresa está desenvolvendo tecnologia para prever a demanda de energia e detectar problemas na rede elétrica, sob um plano do governo emitido em 2017, Pequim visa desenvolver IA de próxima geração e se tornar o principal centro de inovação de IA do mundo até 2030.

A Academia Chinesa de Ciências, afiliada ao governo e principal instituição científica do país, possui vasta capacidade de pesquisa. A Universidade Tsinghua, universidade pública de pesquisa em Pequim, também é um ponto forte de produção acadêmica sobre IA.

A necessidade de acelerar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de ponta, incluindo IA, foi enfatizada entre as prioridades econômicas de 2023 delineadas pelo presidente da China, Xi Jinping.

O levantamento do Instituto Nacional de Política Científica e Tecnológica japonês foi publicado numa terça-feira (9 ago 2022), no dia em que o presidente Joe Biden assinou o Chips and Science Act, uma legislação que destinará US$ 200 bilhões para a pesquisa científica nos próximos 10 anos com o objetivo de tornar o país mais competitivo com a China. Os chineses, no entanto, criticaram a iniciativa, afirmando que ela vai fazer parte de uma “mentalidade contra a soma de conhecimentos digna da Guerra Fria”, nas palavras da embaixada chinesa nos Estados Unidos.

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Art and culture of the native peoples of our planet. ART AMBA MIRIM

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Cérebro flex: reservatórios de neurônios artificiais

Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, desenvolveram um novo sistema de computação que imita a maneira como o cérebro humano funciona, com uma capacidade de processamento de informações até um milhão de vezes mais rápida, exigindo uma entrada de dados muito menor.  Gustavo Minari – Canaltech

Eles aprimoraram uma tecnologia conhecida como computação de reservatórios, desenvolvida no início dos anos 2000 e que utiliza um algoritmo de aprendizagem de máquina para resolver problemas de computação mais complexos, como previsões de evolução em sistemas dinâmicos que mudam drasticamente com o tempo.

Sistemas dinâmicos, como o clima, são difíceis de prever porque apenas uma pequena mudança em uma condição pode ter efeitos massivos no futuro, disse o professor de física Daniel Gauthier, autor principal do estudo.

Os co-autores do estudo foram Erik Bollt, professor de engenharia elétrica e de computação na Clarkson University; Aaron Griffith, que recebeu seu Ph.D. em física no estado de Ohio; e Wendson Barbosa, pesquisador de pós-doutorado em física no estado de Ohio.

Esses novos dispositivos de computação utilizam uma rede neural para “aprender” sistemas dinâmicos, fornecendo previsões mais precisas sobre comportamentos futuros. Os cientistas alimentam esses reservatórios de neurônios artificiais conectados aleatoriamente com informações necessárias para completar determinadas tarefas.

Warmup são dados de treinamento que precisam ser adicionados como entrada no computador do reservatório para prepará-lo para sua tarefa real. Engenharia.org

O novo conceito foi testado em um sistema de previsão meteorológica, utilizando um computador desktop comum. Nesse primeiro experimento, a computação de reservatórios foi de 33 a 163 vezes mais rápida que modelos atuais que desempenham funções de simulação parecidas.

Em tarefas que exigiam uma precisão maior do sistema de previsões, a nova tecnologia foi cerca de 1 milhão de vezes mais veloz, alcançando a mesma exatidão com o equivalente a apenas 28 neurônios artificiais, ao contrário dos mais de 4 mil necessários para o funcionamento da geração atual.

“Uma razão importante para a aceleração é que o cérebro artificial simplificado por trás desta próxima geração de computação de reservatórios precisa de muito menos treinamento ou dados adicionais em comparação com os sistemas atuais para produzir os mesmos resultados de forma muito mais eficiente e rápida”, encerra Gauthier. Ohio State University

O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Um problema é que o reservatório de neurônios artificiais é uma “caixa preta”, disse Gauthier, e os cientistas não sabem exatamente o que se passa dentro dele – eles apenas sabem que funciona.

Eles testaram seu conceito em uma tarefa de previsão envolvendo um sistema meteorológico desenvolvido por Edward Lorenz, cujo trabalho levou à nossa compreensão do efeito borboleta.

Ele e seus colegas planejam estender este trabalho para resolver problemas de computação ainda mais difíceis, como a previsão de dinâmica de fluidos.

Inteligência Artificial jogando 2048!!

Inteligência Artificial jogando 2048!!Universo Programado

Neste vídeo você verá como uma Inteligência Artificial aprendeu a jogar o jogo 2048 e foi superada por um outro algoritmo ainda mais eficiente!

O algoritmo implementado foi uma Rede Neural Artificial (Perceptron Multilayer). A função de ativação utilizada em todos os neurônios foi a ReLU. O método de aprendizagem é comumente chamado de ”Random Mutations”. A linguagem utilizada em todo o processo foi a Linguagem C juntamente da biblioteca gráfica SDL.

Inteligência Artificial brincando de Pique-Esconde

Inteligência Artificial brincando de Pique-EscondeUniverso Programado

Neste vídeo você vai ver como a OpenIA conseguiu treinar dois times de Inteligências Artificiais para brinca de Pique-Esconde. Além da aparência muito bonita desse projeto, ele conseguiu alguns resultados surpreendentes e muito inesperados!

Vídeo simula ação de robô-soldado

Em função disso, a ‘Corridor Digital’, estúdio de produção de Los Angeles especializado em efeitos visuais, fez uma montagem impressionante simulando a ação de um robô-soldado, desenvolvido com inteligência artificial do Pentágono, em um cenário de batalha fictício com soldados humanos.

Apesar de se tratar de uma brincadeira cheia de efeitos especiais, nos dá a entender que, em breve, a intervenção humana em conflitos de guerra se tornará completamente desnecessária. Matheus Luque

Só no ano de 2019, diversos projetos envolvendo diferentes robôs entraram em ação, como o robô pizzaiolo, o robô cozinheiro e o robô carregador.

Robô atirador é fake e engana milhõesJornal de Itupeva

Um novo vídeo do Bosstown Dynamics criado pelo canal de efeitos especiais Corridor se tornou viral. O grupo já havia criado um vídeo no mesmo estilo com robôs da Boston e na época já havia surpreendido pelo seu realismo.

No mais recente, um robô faz vários disparos com armas curta e longa, e sempre acerta os alvos, mesmo sendo ‘atacado’ pelos seus criadores. O vídeo já tem mais de quatro milhões de visualizações até agora.

Muitas pessoas estão sendo enganadas pelo vídeo que é muito bem-feito, fazendo todos acreditarem que se tratam de imagens reais. E não é difícil de entender o motivo. Os especialistas em editoração gráfica responsáveis pelo vídeo afirmam o mundo avança em processos de tecnologias inovadoras.

“É uma revolução contínua que começou há cerca de 500 anos. Podemos chamar esse avanço de revolução do computador, revolução digital, era da informação ou começo da singularidade”, dizem. O vídeo do Bosstown Dynamics não é real.

Não possui imagens de um pistoleiro robô real. É feito com a inteligente tecnologia CGI, onde os movimentos de um ator humano são usados para criar um vídeo animado. É muito bem feito e pode enganar quase qualquer um. Centenas ou talvez até milhares de comentários mostram-se surpresos com a realidade produzida no vídeo.

“É assustador”, dizem.

É assustador, talvez não tanto para o robô do tipo Terminator, mas para a capacidade da moderna tecnologia digital de criar imagens falsas que não se distinguem facilmente da realidade. A Bosstown Dynamics não dispõe de grandes orçamentos, mas possui computadores, habilidade, um orçamento modesto e muito talento. Para seu crédito, eles mostram como eles criaram o vídeo usando CGI. Mais de quatro milhões de pessoas assistiram ao falso vídeo de robô militar até agora e poucos sabem que ele é falso.

Inteligência Artificial jogando Batatinha Frita 1,2,3

Inteligência Artificial jogando Batatinha Frita 1,2,3 (Round 6)Universo Programado

Neste vídeo você verá como uma Inteligência Artificial aprendeu brincar de batatinha frita 1,2,3, da série Round 6!! O algoritmo implementado foi uma Rede Neural Artificial (Perceptron Multilayer). A função de ativação utilizada em todos os neurônios ocultos foi a ReLU. A função de ativação utilizada em todos os neurônios de saída foi a Sigmoid.

O método de aprendizagem utilizado foi o ”Random Mutations”. A linguagem utilizada na versão 2D do jogo foi a linguagem C juntamente da biblioteca gráfica SDL. A linguagem utilizada na versão 3D do jogo foi a linguagem C# juntamente da engine Unity.

Com a ajuda do meu amigo @O Programador, colocamos as Redes Neurais para jogar numa belíssima versão 3D do jogo.

Vídeo Complementar com todos os testes completos: https://youtu.be/mBDcZ_YM09c

É, FOI BOM CONHECER VOCÊS

É, FOI BOM CONHECER VOCÊS – Canal do Schwarza

Eu avisei vocês, está acontecendo! um universidade desenvolveu robôs que conseguem correr por conta própria! Cassie, o robô, conseguiu a proeza de correr 5 quilômetros em uma hora. Na notícia de hoje eu comento mais um avanço da inteligência artificial e da robótica, será que em breve teremos robôs andando com total autonomia por ai?