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Neste canal, abordamos o que é a inteligência artificial e como ela está sendo aplicada em diferentes áreas, como tecnologia. Discutimos tipos de IA, como aprendizado profundo e racional, e os desafios e oportunidades que ela traz. O objetivo aqui é apresentar ferramentas de IA que facilitem o trabalho cotidiano das pessoas e como elas podem se preparar para o futuro com ela.
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Privacidade é uma coisa muito séria e atualmente, a maior preocupação com essa está voltada ao seu âmbito digital. Poder controlar quem acessa seus dados de preferências é algo que deveria ser padrão para qualquer ambiente – afinal, são seus os dados, e você os “cede” para quem interessa a você, como consumidor e como membro de uma comunidade. No mundo digital, além do “aceite” em termos de privacidade com letrinhas miúdas e termos jurídicos que ninguém entende, sempre coexistiram os cookies. Raul Rincon – ÉPOCA NEGÓCIOS. 29 DE MAIO DE 2022
Os cookies são ferramentas usadas para captar informações, salvar preferências, em suma, conhecer quem navega pelos sites de internet e já são um problema há muito tempo, pois tomam a escolha de ceder ou não dados pessoais e, em menos de um ano, deixarão de ser aceitos como meios legais de captação de preferências do usuário.
Apesar de ser uma medida obviamente positiva para o consumidor/usuário de internet, ela tem causado receios nas empresas que deixarão de ter acesso a dados de consumo, o que as impossibilitará de serem mais assertivas/agressivas em suas campanhas de marketing, comunicação e vendas. É um problema sério em termos econômicos e desafiador para as empresas, que querem dar a “devida privacidade” a seu consumidor, mas ainda precisam de meios de manter seu relacionamento com eles.
O consumidor precisa consentir que seus dados sejam coletados, não por letrinhas pequenas em um botão que não te permite navegar na página a não ser que você clique em “aceite”, mas por ter um bom relacionamento com aquela marca e por escolher ceder a ela suas preferências, permitindo que as ações de marketing e vendas cheguem a ele por escolha própria. Adaptar-se é imperativo!
O Relatório de Engajamento do Cliente de 2022, um estudo publicado pela Twilio, plataforma de engajamento do cliente, apontou que 81% das empresas dizem depender totalmente ou substancialmente de cookies para manterem suas estratégias de engajamento e relacionamento com o cliente.
No Brasil, 54% das empresas dizem estar totalmente preparadas para um mundo sem cookies, o que contraria a tendência de América Latina – apenas 35% das empresas se mostraram prontas no México e 30% na Colômbia. No Japão, apenas 18% das empresas temem o fim dos cookies, e na Austrália, as empresas despreparadas são apenas 1%, mostrando uma tendência positiva da região de Ásia-Pacífico.
O mesmo relatório apontou que 95% das empresas B2C acreditam que os consumidores confiam nelas para proteger os seus dados, mas apenas 65% dos consumidores realmente confiam nas marcas com as quais fazem negócios. O consumidor é o maior acionista de qualquer organização, é ele quem decide onde gasta seu dinheiro.
85% dos consumidores querem que as empresas usem apenas dados próprios, que esses consumidores aceitaram ceder diretamente a elas, como fonte de personalização de serviços. É aqui que o consentimento se torna ferramenta de relacionamento e do verdadeiro engajamento do cliente. O próximo passo das empresas é simples: livrar-se de seus cookies, e começar um relacionamento melhor com seu consumidor, pedindo a eles dados primários direto na fonte.
O caso é que é trabalhoso captar dados primários, nutri-los e mantê-los atualizados, mas esse é o único caminho para um futuro melhor para o relacionamento com o cliente. 95% das empresas dizem que ter e utilizar os dados dos clientes será a maior alavanca de crescimento nos próximos três anos. A única saída é investir nessa captação de dados, além do uso inteligente do que foi coletado.
O mundo pós-cookies está à nossa porta, e nele os dados primários são uma maneira mais segura e transparente de interagir com os consumidores, que anseiam por isso, inclusive do ponto de vista de engajamento. Quase dois terços dos consumidores pesquisados pelo Relatório de Engajamento do Cliente de 2022 afirmaram que parariam de usar uma marca caso ela não personalizasse de consumo. A eliminação de cookies pode ser difícil para as empresas no início, mas é realmente uma oportunidade para que elas fortaleçam seus relacionamentos com seus clientes. Todos sairão ganhando.
Após invadir o Discord do Unchained NFT numa segunda-feira (23), um hacker conseguiu acesso às carteiras de 109 investidores, esvaziando as mesmas. Entretanto, os desenvolvedores e a comunidade bolaram um plano para se vingar do hacker, e deu certo. Henrique Kalashnikov – Livecoins. 27/05/2022
Tais ataques a canais do Discord foram frequentes neste mês de maio, afetando tanto o gigante Axie Infinity quanto outros projetos ligados a criptomoedas e NFTs. Apesar de diversos aviso pela mídia, os usuários mais desatentos acabam clicando em links suspeitos e então liberando acesso à sua carteira, perdendo todos seus fundos.
As novas técnicas como deepfake e invasões a redes sociais podem enganar até mesmo os usuários mais avançados. Portanto, todo cuidado é necessário quando o asunto é dinheiro e investimentos.
Na prática, os hackers conseguem acessos especiais a estes canais e então publicam falsos anúncios. Embora o hacker tenha focado no canal do Unchained NFT, diversos usuários perderam NFTs de outras coleções.
De acordo com informações, 109 pessoas foram afetadas neste ataque, perdendo uma quantia equivalente a mais de 150 Solana (SOL), ou R$ 30.750.
Um único usuário perdeu 25 NFTs da coleção World of Solana (WoS), cujo preço base está em 2 SOL (R$ 410) e pode ser mais alto dependendo da raridade e outros fatores.
NFT da coleção World of Solana recuperado por investidor que havia sido roubado. Twitter
A comunidade e os desenvolvedores deste projeto se uniram para reaver as artes perdidas pelo colecionador. O plano era simples, ficar de olho nos mercados e então aumentar a taxa de royalties para 98%, ou seja, todo dinheiro iria para as mãos dos desenvolvedores.
Dois dias depois, o hacker colocou os 25 NFTs do World of Solana à venda. Todos foram instantaneamente comprados pela comunidade, que então devolveu os NFTs ao verdadeiro dono em troca do reembolso pela equipe. Já o hacker não obteve nenhum lucro e nem sequer deve ter entendido o que estava acontecendo.
Os próprios investidores são responsáveis por seus fundos, então é fundamental manter um mínimo de segurança. Deixar quantias maiores em uma carteira separada da que você utiliza diariamente é uma delas.
Felizmente, esta comunidade conseguiu reaver os NFTs da vítima neste caso. Contudo, a maioria dos hacks não tem o mesmo final feliz e jamais são solucionados, o que serve de alerta para todos.