O Exterminador do Futuro: Gênesis 1.2

Em 2029, a resistência humana contra as máquinas é comandada por John Connor (Jason Clarke). Ao saber que a Skynet enviou um exterminador ao passado com o objetivo de matar sua mãe, Sarah Connor (Emilia Clarke), antes de seu nascimento, John envia o sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta ao ano de 1984, na intenção de garantir a segurança dela, ao chegar é surpreendido pelo fato de que Sarah tem como protetor outro exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger), enviado para protegê-la quando ainda era criança. EDSON JESUSUM CANCERIANO SEM LAR.

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Milhares de cientistas e personalidades, incluindo o famoso astrofísico britânico Stephen Hawking e o co-fundador da Apple Steve Wozniak, lançaram numa terça-feira um apelo pela proibição de armas ofensivas autônomas ou “robôs assassinos”.

“As armas autônomas escolhem e atacam alvos sem intervenção humana (…) e foram descritas como a terceira revolução na prática da guerra, após a pólvora e as armas nucleares”, argumentam os signatários de uma carta aberta, publicada na abertura da Conferência Internacional sobre Inteligência Artificial (IJCAI), em Buenos Aires.

“A tecnologia da inteligência artificial (IA) atingiu um ponto onde o uso destes sistemas é, praticamente e legalmente, factível não apenas em décadas, mas nos próximos anos”, afirmam vários professores e pesquisadores signatários, de Harvard, Berkeley e Cambridge a Liège (Bélgica), Paris ou da universidade Humboldt de Berlim. 

O famoso empreendedor de alta tecnologia Elon Musk – dono da Tesla (carros elétricos), SolarCity e SpaceX (tecnologia espacial) – o prêmio Nobel de física Frank Wilczek e o co-fundador do Skype, Jaan Tallinn, também aparecem entre os signatários da petição. 

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Os críticos temem que estes robôs não sejam capazes de diferenciar entre civis e combatentes, ou que programem ataques desproporcionais sobre populações inocentes. 

Estas armas do futuro podem interessar os militares, já que reduzem o risco de perdas humanas no campo de batalha, mas “diminuem também o custo de um envolvimento no combate” e fazem temer uma nova corrida bélica, ressaltam os signatários. 

“Diferentemente das armas nucleares, estes robôs não precisam de caros investimentos ou de matérias-primas difíceis de obter. É apenas questão de tempo até que elas apareçam no mercado clandestino e caiam nas mãos de terroristas, ditadores e ‘senhores da guerra’ que desejem perpetrar uma limpeza étnica, por exemplo”, garantem. 

A inteligência artificial “oferece um grande potencial para o benefício da humanidade”, mas não deve ser “descreditada” pela criação de armas ofensivas, insistem. 

Uma proibição de armas que ainda não existem seria algo inédito. Em 1998, lasers que provocam cegueira foram proibidos antes de serem desenvolvidos em grande escala. Yahoo!

Entenda mais: HUMANSSYMPHONY OF DESTRUCTIONCALVIN WARSCOMPUTER HISTORY MUSEUMATARI 2600VIAGEM NO TEMPOMINHA FAMÍLIABIT E BYTE: QUE MUNDO É ESSE?ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS??CULTURA DA PAZ?IGNORÂNCIA E SUCESSO?

Previus version: O Exterminador do Futuro: Gênesis, Tecnologia em Sistemas de Computação 1.2, Primeiros robôs ‘vivos, os xenobots, agora podem se reproduzir 1.2

James Cameron afirma que a Skynet destruiria a humanidade apenas com deepfakes

James Cameron é apenas o diretor de dois dos filmes que mais faturaram na história: Avatar, de 2009, rendeu US$ 2,85 bilhões e ocupa o primeiro lugar no ranking. Titanic vem em terceiro, atrás apenas de Vingadores: Ultimato, lucrando US$ 2,19 bilhões de dólares. Pablo NogueiraHardware.com.br.

No entanto, há outro filme de James Cameron, da década de 1980, que revolucionou a indústria: O Exterminador do Futuro. Em 1991, Cameron dirigiu a sequência do filme, considerada melhor que a obra anterior.

No filme, o protagonista é um cyborg conhecido como exterminador, interpretado por Arnold Schwarzenegger, que viaja no tempo para evitar o surgimento da Skynet, um sistema de inteligência artificial que causa um holocausto nuclear em 2029.

Assim nasceu a Skynet e sua revolução, uma mente artificial capaz de colocar toda a humanidade em xeque e levar os seres vivos à quase extinção. Cameron, que escreveu o roteiro do filme sob efeito de drogas, agora confirma em entrevista à BBC que, se a Skynet existisse, ele usaria uma arma diferente das nucleares para acabar com tudo. Uma arma? Um vírus? Não! Os deepfakes. Gabriel Martinstrecobox

Aliás, ao iniciar a entrevista, Cameron cita o problema de que todas as tecnologias que nós criamos, aparentemente, em algum momento, “dão errado”.

Avatar, de 2009, revolucionou a indústria cinematográfica com os seus avanços em efeitos especiais e capturas de movimento.

Destacando o avanço dos efeitos visuais em imagens e filmes, o cineasta afirma que, conforme aprimoramos essas ferramentas, “criamos recursos para mídias falsas”.

No entanto, segundo ele com a velocidade de informação de notícias, pode haver um incidente preocupante antes de descobrirmos que a mídia é falsa.

Deepfake com o rosto do ator Tom Cruise em outra pessoa.

“Já vimos diversas situações — a Primavera Árabe é um clássico exemplo — em que as revoltas foram praticamente instantâneas graças às mídias sociais”.

Ao admitir seu ceticismo em relação à inteligência artificial e o temor pelos deepfakes, James Cameron comenta sobre o fato de que toda tecnologia já criada foi utilizada como armamento.

“Eu digo isso aos cientistas de inteligência artificial o tempo inteiro, mas eles afirmam ter o controle da situação: ‘Só basta a gente garantir que as IAs sirvam para um propósito correto’…”

“Se a Skynet quisesse acabar com o mundo e exterminar todos nós, seria algo similar ao que está rolando atualmente. A Skynet não precisaria acabar com toda a biosfera e o meio ambiente com armas nucleares. Aliás, seria bem mais fácil e demandaria menos energia, pois a Skynet iria apenas fazer com que as nossas mentes ficassem umas contra as outras”.

Portanto, o premiado cineasta afirma que precisamos ter um pensamento crítico maior, ressaltando que temos milhares de ferramentas de pesquisas disponíveis, mas as pessoas não as utilizam para verificar a verdade.

Ao finalizar a entrevista, James Cameron faz uma brincadeira: “Eu mesmo poderia ser um deepfake neste exato momento”.

Arnold Schwarzenegger parece muito feliz em ver o progresso da tecnologia Terminator . CosmoBroadCasting.com

“Quase tudo o que criamos parece dar errado em algum momento. Estamos trabalhando em efeitos digitais de ponta, e nosso objetivo tem sido torná-los cada vez mais fotorrealistas. E cada vez que os otimizamos, estamos essencialmente construindo uma caixa de ferramentas para criar elementos falsos.”

“Os responsáveis ​​sempre dizem que não, que está tudo sob controle, e que com essas inteligências artificiais sempre usam alvos adequados. Mas quem decide quais são esses alvos? Quem financia a pesquisa, que são grandes corporações ou o Ministério da Defesa. significa que eles vão ensinar essas novas entidades sencientes a serem gananciosas ou assassinas. Se a Skynet quisesse assumir o controle e nos eliminar, acho que seria como se já estivesse acontecendo. Não teria que aniquilar toda a biosfera e o meio ambiente.com armas nucleares para alcançá-lo. Seria muito mais fácil e exigiria menos energia voltar nossas mentes contra nós mesmos. Tudo o que a Skynet teria que fazer é falsificar algumas pessoas, colocá-las umas contra as outras, instigá-las e apenas executar essa falsificação gigante na humanidade.”

MANO… QUE REVELAÇÃO INQUIETANTE!

MANO… QUE REVELAÇÃO INQUIETANTE! – Canal do Schwarza

O GOOGLE PODERIA SE TORNAR A SKYNET…, na notícia de hoje, Elon Musk vai construir os primeiros robôs sencientes do mundo – mas não se preocupem, ele tem uma solução para evitar uma catástrofe no estilo “Exterminador do Futuro”.

Pode parecer um pouco exagerado, mas isso não significa que o CEO da Tesla e da SpaceX não acredite que isso acontecerá. Em um tweet recente, ele afirmou do nada que o robô humanóide de sua empresa de automóveis, Optimus, “pode ​​desempenhar um papel” na criação de inteligência artificial geral (AGI) – um termo que significa IA que atende ou até supera a inteligência de um ser humano.

O anúncio pode parecer assustador, visto que os robôs terão um certo nível de autonomia, mas o CEO ressaltou que tem uma solução para evitar que as máquinas virem um problema através do controle “descentralizado” dos Tesla Bots. As novas declarações são uma surpresa dadas as advertências anteriores de Musk sobre a criação de máquinas com inteligência artificial. Munique Shih – canaltech

Segundo os especialistas, os riscos que a inteligência artificial traz não são exatamente aqueles dos filmes com robôs revoltados criando consciência própria e dominando o mundo, mas eles estão relacionados a um objetivo que os humanos especificam mal. A utilização da IA para divulgar fake news, manipular o discurso público, tornar carros autônomos em armas, a criação de algoritmos treinados com tendências preconceituosas são alguns dos exemplos.

Neon

A subsidiária da Samsung, STAR Labs, lançou oficialmente seu misterioso projeto “artificial humano”, o Neon, que são avatares digitais com semelhanças humanas animadas por computador, apelidado de “humano artificial” quanto Siri ou o holograma de Tupac. Eles são falíveis e têm emoções, possivelmente até livre-arbítrio e, presumivelmente, eles têm o potencial de morrer. Embora isso não esteja muito claro. Inteligência Artificial


O Neon é um projeto dirigido pelo Star Labs, que é uma startup/incubadora independente financiada pela Samsung. O CEO do Neon e Star Labs é Pranav Mistry, que também é vice-presidente global de pesquisa da Samsung e foi responsável por ajudar a criar gadgets como o Galaxy Gear original, o computador vestível Sixth Sense e muito mais. Sam RutherfordGizmodo

Pranav Mistry, pesquisador de interação humano-computador e ex-vice-presidente sênior da Samsung Electronics, explicou que o mecanismo de software Core R3 subjacente ao Neon anima avatares realistas projetados para serem usados ​​em filmes, experiências de realidade aumentada e aplicativos da web e móveis.

Quando o beta for lançado, as empresas poderão licenciar ou assinar o Neon-as-a-service, de acordo com Mistry. Um segundo componente – Spectra, que será responsável pela inteligência, aprendizado, emoções e memória dos avatares do Neon – ainda estava em desenvolvimento.

O Spectra, que é a plataforma de aprendizado do Neon, projetado para ensinar Neons (os humanos artificiais) a aprender novas habilidades, desenvolver emoções, reter memórias e muito mais. É a outra metade do quebra-cabeça. O Core R3 é responsável pela aparência, maneirismos e animações da aparência geral de um Neon, incluindo sua voz. O Spectra é responsável pela personalidade e inteligência de um Neon.

A realidade é para mostrar que um Neon é algo próprio, e não simplesmente uma cópia ou filmagem de um ator ou outra coisa do tipo. Supõe-se que o tempo real significa que um Neon não é apenas uma linha de código pré-programada, com script para executar uma determinada tarefa sem variação, como você obteria de um robô.

Suas semelhanças são modeladas com humanos reais, mas geraram “expressões, diálogos e emoções” recém-geradas. Cada avatar (conhecido individualmente como “NEONs”) pode ser personalizado para tarefas diferentes e é capaz de responder a consultas com latência menor que alguns milissegundos.

Em suma, um Neon é uma inteligência artificial similar à Cortana de Halo, uma forma de vida gerada por computador que pode pensar e aprender por conta própria, controlar seu próprio corpo virtual, ter uma personalidade única e manter seu conjunto de memórias, ou pelo menos esse é o objetivo. Um Neon não possui um corpo físico (além dos componentes do processador e do computador em que o software é executado), então, de certa forma, você pode pensar em um Neon como um cérebro cibernético de Ghost in the Shell também. Mistry descreve Neon como uma maneira de descobrir a “alma da tecnologia”.

Eles podem ser úteis em vários departamentos (Turismo e viagens). Esses seres virtuais podem ser ótimos representantes de clientes em campo. Eles também se apegam a essa coisa de empatia, em comparação com humanos reais que ficam confusos porque o cliente não está certo.

Os avatares de Neon se parecem mais com vídeos do que personagens gerados por computador, e isso é por design – além da mídia, eles se destinam a se tornar “companheiros e amigos” e substituir concierges e recepcionistas em hotéis, lojas, restaurantes e muito mais. Dito isso, eles foram projetados com estritas garantias de privacidade, de modo que os dados privados não são compartilhados sem permissão. Kyle WiggersVentureBeat

Esse pessoal do Neon precisará apenas de um cérebro e isso será fornecido por sensores, IA, software empresarial e gigantes da nuvem. Já existem partes suficientes para iterar os seres humanos digitais do Neon para os negócios.

NEON, our first artificial human is here. NEON is a computationally created virtual being that looks and behaves like a real human, with the ability to show emotions and intelligence.


Frank, Natasha, Hana. Not ‘Hey NEON.’ Not an AI assistant. Not an interface to the Internet. Not a music player. Simply, a friend. Friends, collaborators, and companions. They can connect and learn more about us, gain new skills, and evolve.

Inspired by the rhythmic complexities of nature and extensively trained with how humans look, behave and interact. Life moves in realtime. So does CORE R3, with latencies of less than a few microseconds.

Se você analisar ainda mais em detalhes, os três Rs no Core R3 representam, em inglês, realidade, tempo real e capacidade de resposta, cada R representando um princípio importante do que define um Neon.

Os humanos Neon não são robôs ou assistentes por voz como a Siri ou Alexa. Eles são, na verdade, simulações que aparecem em telas e aprendem sobre as pessoas para dar respostas inteligentes e realistas, os avatares não foram projetados como assistentes eletrônicos ativos 24h – eles podem “se cansar” e não estarão às ordens o tempo todo. Saori Almeida – Mundo Conectado

“Não queremos substituir empregos humanos, mas melhorar as interações com o atendimento ao cliente, para que os clientes sintam como se tivessem um amigo junto dos Neons.” Samsung. UM CANCERIANO SEM LAR.

Em novembro de 2018, durante a Conferência Mundial da Internet anual da China, a agência de notícias estatal Xinhua lançou uma versão digital do âncora Qiu Hao – Xin Xiaohao – capaz de ler manchetes 24 horas por dia. O Startup Vue.ai aproveita a IA para gerar imagens da moda da modelo, descobrindo as características das roupas e aprendendo a produzir poses, cores de pele e outros recursos realistas. Separadamente, a IA e o aprendizado de máquina foram usados ​​para produzir vídeos de candidatos políticos como Boris Johnson fazendo discursos que nunca fizeram.

Neon traz à mente o Projeto Milo, uma experiência prototípica de “IA emocional” desenvolvida em 2009 pela Lionhead Studios. Milo apresentava uma estrutura de IA que respondia a palavras faladas, gestos e várias ações predefinidas, com um sistema de geração de procedimentos que atualizava constantemente um dicionário integrado capaz de combinar palavras em conversas com clipes de dublagem.

Milo nunca viu a luz do dia, mas a Samsung, por todas as aparências, parece interessada em comercializar a tecnologia por trás do Neon nos próximos anos.

Da esquerda para a direita, conheça Karen, Cathy e Maya. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

No início, a demonstração foi tranquila, quando Mistry apresentou três Neons cujos avatares foram exibidos em uma fileira de monitores: Karen, uma funcionária de uma companhia aérea; Cathy, uma instrutora de yoga; e Maya, uma estudante.

Mistry introduziu um quarto Neon junto com uma visualização da rede neural do Neon, que é essencialmente uma imagem de seu cérebro. E depois de fazer o Neon falar em inglês, chinês e coreano (que parecia um pouco robótico e menos natural do que você ouviria da Alexa ou do Google Assistente), Mistry tentou demonstrar ainda mais ações. Mas foi aí que a demo pareceu congelar, com o Neon não respondendo adequadamente aos comandos.

Não está claro quanto um Neon pode fazer por conta própria e quanto tempo levará para que a Neon cumpra seu objetivo de criar um humano artificial verdadeiramente independente. O que é realmente real? É estranho, ambicioso e pode ser o começo de uma nova era no desenvolvimento humano. Por enquanto?

O lado obscuro da Alexa.

O lado obscuro da Alexa.CyberDef – Auto-Defesa Digital

“Alexa, o que você ganha ao me proporcionar tanta conveniência?” Uma vez que você descobre como a Alexa funciona, começa a se questionar se vale realmente vale a pena barganhar sua privacidade e liberdade por um pouquinho de conforto e conveniência.

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