Gamers Que Foram Pegos Trapaceando

Gamers Que Foram Pegos Trapaceando Fala Sério

Assim como nos esportes, o mundo dos e-sports está cheio de trapaceiros. Vamos dar uma olhada em jogadores de games que foram capturados pela câmera tentando driblar o sistema!

Guitar Hero, game que fez sua primeira aparição em 2005 conquistou seu próprio conjunto de fãs pelo mundo todo, seja entre jogadores casuais ou até mesmo entre a comunidade que levava as partidas ao extremo, era possível adquirir um controle especial em formato de guitarra. NPC GAMES

Como todo game, esporte ou até mesmo brincadeira (sim, existem torneios profissionais de pega-pega) que atinge um certo nível de popularidade, não demorou muito para a comunidade de jogadores começar a organizar torneiros e encontros onde outros jogadores poderiam se divertir ou até mesmo se testar contra adversários variados.

Schmooey, como era chamado, a controvérsia gira em torno do desempenho do jogador no game Clone Hero, uma versão do título citado anteriormente para PC e que pode ser carregado com músicas que normalmente não estariam disponíveis nos games oficiais.

Eventualmente Schoomey foi confrontado e finalmente revelou que apenas “alguns” vídeos foram manipulados mas que boa parte de seu conteúdo era legítimo, mesmo que outros vídeos também apresentassem as mesmas inconsistências que inicialmente levantaram suspeitas.

Atualmente todos os vídeos no canal do jogador foram deslistados/privados e um pedido de desculpas foi colocado no Youtube mas o estrago já estava feito. Até mesmo as redes sociais do jogador foram privadas e uma quantia em dinheiro, fruto da premiação por completar desafios na comunidade, foi devolvida por Schoomey. O mais estranho é que quem viu o jogador em ação diz que ele realmente é habilidoso no jogo, não havendo motivo para que algo assim fosse feito. De qualquer forma não é primeira vez que trapaças assim ocorrem e provavelmente não será a última.

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A cultura do cancelamento

O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou que o filme de Danilo Gentili “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”, de 2017, seja retirado do catálogo de todas as plataformas que alocam a produção seguindo decisão de suspensão de exibição que tem “em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. Tamires Ferreira – Olhar Digital

O Ministro da Justiça Anderson Torres compartilhou via Twitter um trecho do despacho, publicado nesta terça-feira (15) no Diário Oficial da União (DOU). Atualmente, as plataformas que disponibilizavam o filme eram Netflix, Globoplay, Telecine, YouTube, Apple e Amazon. 

Quando “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” foi lançado, rapidamente se tornou alvo de críticas devido conteúdo sexual impróprio, bem como em uma cena que envolvia Fabio Porchat. O filme voltou no último fim de semana a ser assunto nas redes sociais dentro de um contexto político, ficando nos trends do Twitter e chamando atenção de políticos e do Ministério.

“Vamos lá: como funciona um filme de ficção? Alguém escreve um roteiro e pessoas são contratadas para atuarem nesse filme. Geralmente o filme tem o mocinho e o vilão. O vilão é um personagem mau. Que faz coisas horríveis. O vilão pode ser um nazista, um racista, um pedófilo, um agressor, pode matar e torturar pessoas”, afirmou o ator Porchat.

“O Marlon Brando interpretou o papel de um mafioso italiano que mandava assassinar pessoas. A Renata Sorah roubou uma criança da maternidade e empurrava pessoas da escada. A Regiane Alves maltratava idosos. Mas era tudo mentira, tá gente? Essas pessoas na vida real não são assim.”

“Quando o vilão faz coisas horríveis no filme, isso não é apologia ou incentivo àquilo que ele pratica, isso é o mundo perverso daquele personagem sendo revelado. Às vezes é duro de assistir, verdade. Quanto mais bárbaro o ato, mais repugnante. Agora, imagina se por conta disso não pudéssemos mais mostrar nas telas cenas fortes como tráfico de drogas e assassinatos? Não teríamos o excepcional Cidade de Deus? Ou tráfico de crianças em Central do Brasil? Ou a hipocrisia humana em O Auto da Compadecida. Mas ainda bem que é ficção, né? Tudo mentirinha”, finalizou.

Desde a estreia da sua 21ª edição, o BBB, reality show mais famoso do Brasil, teve muitos momentos em que os 20 participantes anônimos e famosos revelaram temer o famoso “cancelamento”. Nos últimos anos, cancelar uma pessoa se tornou uma prática comum nas redes sociais, geralmente motivada por alguma atitude ou fala reprovada por grande parte da população, como racismo, machismo, xenofobia, homofobia, entre outras intolerâncias. Mas, às vezes, o cancelamento pode acontecer por coisas banais, e o que inicialmente tinha objetivo corretivo, passa a ser depreciativo.

“Funciona como um linchamento moral, uma punição para alguém que fez algo considerado errado”, explica Sabine Heumann, professora de Psicologia da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Maceió. Em 2019, o Dicionário Macquarie, que seleciona anualmente as palavras e expressões que mais moldaram o comportamento humano, elegeu “cultura de cancelamento” como o termo do ano.

“A internet acaba facilitando comportamentos que, muitas vezes, não seriam feitos nas relações face a face. É mais difícil sentir empatia por uma pessoa que não está próxima, que não conhecemos, que é apenas um nome na internet”, afirma a psicóloga. Além disso, existem os grupos que atuam em efeito manada. Por fazer parte de um grupo, as pessoas acabam agindo, muitas vezes, sem questionar ou refletir, apenas replicando. “Isso deixa os canceladores mais à vontade, pois outras pessoas pensam da mesma forma, fortalecendo sua visão, e não colocando-a em questão”, completa.

Outra problemática do cancelamento é a redução do cancelado a um comportamento, ideia ou atitude. “Nós somos serem complexos, multifacetados e estamos em constante transformação. Somos muitas coisas ao mesmo tempo. Quando alguém é cancelado por causa de um comportamento, parece que toda a sua existência se resume a ação que foi desaprovada, e isso não é verdade”, defende Sabine.

“Quando nossas relações nos dizem que não somos bons o bastante, que somos errados, isso pode gerar um impacto grande na autoestima, o que pode ser prejudicial para a saúde mental de maneira global. Também é possível gerar comportamentos que perpetuam esse cancelamento, devido a agressividade, ao descontentamento, a uma postura de defesa/ataque que ser cancelado pode gerar. Ou seja, muitas vezes os canceladores podem já terem sido cancelados ou então têm medo de ser. Quando eu cancelo o outro, coloco o foco nele e a chance de eu ser cancelado é menor, o que acaba gerando um comportamento que pode ser cíclico”, responde Sabine Heumann, que é docente da UNINASSAU Maceió.

Sabine cita Freud: “quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo”. De acordo com a psicóloga, cancelar alguém, pode ser uma forma de provar ser melhor, mesmo que de forma não consciente. “Quando colocamos uma opinião sobre algo ou alguém, estamos colocando a nossa visão sobre aquilo, ou seja, a nossa subjetividade aparece. Quando algo nos chama atenção em alguém, nos intriga, nos revolta, nos causa tristeza ou outros sentimentos, isso está mostrando alguns aspectos meus”, fala.

“Se quisermos que, de fato, alguém modifique um comportamento, um caminho com mais empatia, diálogo, buscando compreender de onde vem aquela ação, seja um o mais efetivo. Temos a capacidade de mudar, aprender e transformar. Quando eu cancelo alguém, tiro dessa pessoa a possibilidade de transformação”, finaliza Sabine Heumann.

“Pessoas que são excluídas perdem oportunidades e são anuladas, tendo dificuldade de, até mesmo, reparar a ação que pode não ter sido legal”, explica Sabine. A psicóloga diz que sempre se pergunta qual a razão do cancelamento e o que as pessoas querem ao repreender um erro. “Se quisermos que aquele comportamento seja reparado, precisamos olhar para a pessoa com empatia, entender que todo mundo erra em algum momento e que é possível se transformar”, defende a profissional.

Acusada de transfobia, JK Rowling assinou carta contra a cultura do cancelamento

O movimento hoje conhecido como “cultura do cancelamento” começou, há alguns anos, como uma forma de chamar a atenção para causas como justiça social e preservação ambiental. Seria uma maneira de amplificar a voz de grupos oprimidos e forçar ações políticas de marcas ou figuras públicas. Mariana Sanches – BBC News Brasil em Washington

O “cancelamento” é um ataque à reputação que ameaça o emprego e os meios de subsistência atuais e futuros do cancelado. Extremamente frequente nos Estados Unidos, ela hoje abate personalidade, mas também anônimos.

“Você pode ser cancelado por algo que você disse em meio a uma multidão de completos estranhos se um deles tiver feito um vídeo, ou por uma piada que soou mal nas mídias sociais ou por algo que você disse ou fez há muito tempo atrás e sobre o qual há algum registro na internet. E você não precisa ser proeminente, famoso ou político para ser publicamente envergonhado e permanentemente marcado: tudo o que você precisa fazer é ter um dia particularmente ruim e as consequências podem durar enquanto o Google existir”, definiu o colunista do The New York Times Ross Douthat em uma coluna sobre cancelamento há alguns dias.

Diante do que qualificaram como “atmosfera sufocante”, um grupo de 150 jornalistas, intelectuais, cientistas e artistas, considerados progressistas, resolveu publicar, na Harper’s Magazine, há duas semanas, um texto intitulado “Uma carta sobre Justiça e Debate Aberto”. Assinada por nomes de peso, como o linguista Noam Chomsky, os escritores J.K. Rowling e Andrew Solomon, a ativista feminista Gloria Steinem, a economista trans Deirdre McCloskey, e o cientista político Yascha Mounk, a carta afirma que “a livre troca de informações e ideias, força vital de uma sociedade liberal, tem diariamente se tornado mais restrita. Enquanto esperávamos ver a censura partir da direita radical, ela está se espalhando também em nossa cultura: uma intolerância a visões opostas, um apelo à vergonha pública e ao ostracismo e a tendência de dissolver questões políticas complexas com uma certeza moral ofuscante”.

A disputa política em torno da “cultura do cancelamento” deve ser longa e aguerrida. E a crítica a alguns de seus efeitos tem criado uma rara sintonia entre partes da esquerda e da direita.

O presidente americano Donald Trump já criticou o fenômeno como a “definição do totalitarianismo”. Ao mesmo tempo, é criticado por usar justamente alguns desses métodos para perseguir desafetos por meio principalmente de sua conta no Twitter.

Facebook Metaverso e oportunidade$$$

Facebook Metaverso e oportunidade$$$Christian Barbosa

O METAVERSO Na Visão de 2 ProgramadoresCódigo Fonte TV

Viver uma “vida virtual” parece coisa de ficção científica ou coisa de gamers. Essa afirmação não poderia estar mais errada, com o anúncio do Metaverso (pelo antigo Facebook), todos estão de olho no que isso poderia ser para nós (enquanto humanidade).

Muitas tecnologias já estão em desenvolvimento e já tem muita gente ganhando dinheiro com isso. Nesse novo mundo da Web 3.0: criptomoedas, NFTs, blockchains e muuuita programação estão moldando o nosso mundo para as próximas décadas. Vem entender como o Metaverso vai funcionar na visão de 2 programadores.

O que é Metaverso? O futuro da Internet chegou!Ecommerce na Prática

A Babi Tonhela, sócia e CPO do Ecommerce na Prática, mostra como vender no Metaverso.

O novo Meta e o Metaverso virou o assunto do momento e chamou a atenção do mercado mundial. O objetivo de Zuckerberg com essa mudança é retratar todos os aplicativos que fazem parte da empresa e também o desenvolvimento de produtos de realidade virtual e aumentada, fazendo referência ao que chamam de Metaverso. Esse é um espaço de realidade virtual e aumentada com o objetivo de unir pessoas por meio do ambiente virtual, no qual permitiria coisas como: ir ao museu, ao cinema, jogar, participar de eventos “físicos” como se de fato estivesse lá, por meio de um avatar…

E existe uma parte do Metaverso voltado para o Ecommerce. Uma das curiosidades é que uma empresa poderá abrir uma loja “física” dentro do universo virtual, isso quer dizer que você pode criar um ambiente para a sua loja no Metaverso e as pessoas poderão visitá-lo para comprar o seu produto.

Outro ponto interessante é a possibilidade de comprar produtos/serviços e tê-los para sempre, podendo utilizar em qualquer lugar dentro do Metaverso. É uma experiência cada vez mais imersiva por meio da realidade aumentada. E quanto mais imersivo o consumidor está na sua marca, mais chances dele comprar o seu produto.

Inteligência Artificial jogando o jogo da cobrinha (SNAKE)

Inteligência Artificial jogando o jogo da cobrinha (SNAKE)Universo Programado

A área da Inteligência Artificial (I.A.) cresceu muito nos últimos anos e tem mostrado que possui muitas aplicações práticas. Neste vídeo você verá como uma Rede Neural aprendeu a jogar o jogo da cobrinha, mais conhecido como SNAKE!!

O algoritmo implementado foi uma Rede Neural Artificial (Perceptron Multilayer). Função de ativação utilizadas: ReLU e Tanh. Algoritmos de treinamento utilizados: Random Mutations e Algoritmo Genético. A linguagem utilizada em todo o processo foi a Linguagem C juntamente da biblioteca gráfica SDL.

Atlas, 10 anos depois!?!

Uma década atrás, Atlas não existia. Seu ancestral direto foi o Petman, que começou como uma esquisita “caixa” com pernas, que cambaleava enquanto tentava caminhar em uma esteira, preso por cabos de segurança. Rafael Rigues – Olhar Digital

Quatro anos depois, em 2014, Petman já tinha uma forma humanóide.

Atlas aparece pela primeira vez no mesmo ano, em um vídeo onde percorre um terreno irregular e se equilibra em uma perna só, enquanto é atingido por um peso de 20 kg. Sua aparência é menos humanóide que a de Petman, mas seus sistemas são mais avançados.https://www.youtube.com/embed/67CUudkjEG4?feature=oembed

PETMAN Prototype – Boston Dynamics

Hoje, Atlas é capaz de correr, saltar sobre obstáculos, subir escadas em alta velocidade e dar cambalhotas e piruetas como um ginasta humano. Tudo isso sem nenhum tipo de cabo ou apoio.

Ao contrário de Spot, o “cão-robô” da Boston Dynamics, Atlas ainda é um protótipo, e não um produto comercial. Segundo a empresa, ele está sendo criado para atuar em missões de busca e resgate, mas seu desenvolvimento contou com investimento da Darpa, a agência de pesquisas avançadas do Departamento de Defesa dos EUA.https://www.youtube.com/embed/_sBBaNYex3E?feature=oembed

More Parkour Atlas

Boston Dynamics’ Atlas and Spot robots can do a lot of things: sprintinggymnastic routinesparkourbackflipsopening doors to let in an army of their friends, washing dishes, and (poorly) getting actual jobs. But the company’s latest video adds another impressive trick to our future robotic overlords’ repertoire: busting sick dance moves. Chaim Gartenberg – The Verge

The video sees Boston Dynamics’ entire lineup of robots — the humanoid Atlas, the dog-shaped Spot, and the box-juggling Handle — all come together in a bopping, coordinated dance routine set to The Contours’ “Do You Love Me.”https://www.youtube.com/embed/fn3KWM1kuAw?feature=oembed

Do You Love Me?

O que será que Atlas será em 10 anos, resgatista ou soldado? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

01001101011000010110100101110011: Robô em busca de liberdade10 fatos sobre inteligência artificialAMAZON APRESENTA TÁXI ROBÔNeonVídeo simula ação de robô-soldado

O PARADOXO DE MORAVEC

O PARADOXO DE MORAVEC – Ciência Todo Dia

O paradoxo de Moravec brinca com as nossas intuições de fácil e difícil. Ele literalmente transforma o fácil em difícil e o difícil em fácil. Ele diz o seguinte: é mais fácil fazer uma inteligência artificial realizar tarefas intelectualmente complexas, tipo ganhar do campeão do mundo de xadrez, do que realizar tarefas consideradas fáceis, que geralmente crianças conseguiriam fazer. Você consegue resolver esse paradoxo?

Para iniciar, vamos ver um exemplo prático, em 1997, foi a primeira vez que uma Inteligência Artificial (o computador Deep Blue da IBM) venceu o campeão mundial de xadrez. Filipe Iorio – MapaMental.org

As pessoas têm dificuldade em resolver problemas que exigem alto nível de raciocínio. Por outro lado, as funções motoras básicas e sensoriais, como caminhar, não são problemas. Nos computadores, no entanto, os papéis são invertidos. PARADIGMAS E PARADOXOS

IA-aprovado-vestibular

É muito fácil para os computadores processarem problemas lógicos e complexos, como a elaboração de estratégias de xadrez por exemplo, mas é preciso muito mais trabalho para programar um computador para interpretar discursos, caminhar, sentir cheiros ou tomar decisões baseadas em aspectos subjetivos, o que o ser humano faz com facilidade.

Esta diferença entre a inteligência natural e artificial é conhecida como paradoxo de Moravec. Hans Moravec, um cientista de pesquisa no Instituto de Robótica da Universidade Carnegie Mellon, explica esta observação através da ideia de engenharia reversa nos nossos próprios cérebros.

A engenharia reversa é mais difícil para tarefas que os seres humanos fazem inconscientemente, como funções motoras. Porque o pensamento abstrato tem feito parte do comportamento humano há menos de 100 mil anos, a nossa capacidade de resolver problemas abstratos é consciente.

O Paradoxo de Moravec é a observação de pesquisadores de inteligência artificial que nos mostra, que o raciocínio requer muito pouco cálculo, mas as habilidades sensório-motoras exigem enormes recursos computacionais.

O incrível do ser humano é isso, essa parte da inteligência sensório-motora ainda não foi mapeada completamente pelos cientistas e, consequentemente, ainda não é possível “ensinar” com precisão para os sistemas de inteligência artificial.

Demoramos milhões de anos para falar, andar e ser como somos hoje. Mas demoramos muito menos (alguns milhares de anos) para produzir raciocino lógico.

Por qual motivo? Pois exige habilidades sensório-motoras.

O mais incrível do avanço tecnológico e científico, é que, em poucos anos, tudo pode mudar e as máquinas serem capazes de dominar “outras inteligências”.

CONFIRMARAM MEU MAIOR TEMOR!?!

CONFIRMARAM MEU MAIOR TEMOR……Canal do Schwarza

Na notícia de hoje, cálculos sugerem que será impossível controlar uma IA superinteligente.

A ideia da inteligência artificial derrubar a humanidade tem sido discutida por muitas décadas e, em janeiro de 2021, os cientistas deram seu veredicto sobre se seríamos capazes de controlar uma superinteligência de computador de alto nível. A resposta?

Quase definitivamente não. O problema é que controlar uma superinteligência muito além da compreensão humana exigiria uma simulação dessa superinteligência para podermos analisar. Mas se não formos capazes de compreendê-lo, é impossível criar tal simulação.

Regras como ‘não causar danos aos humanos’ não podem ser definidas se não entendermos o tipo de cenário que uma IA irá criar, sugerem os autores do artigo de 2021. Uma vez que um sistema de computador está trabalhando em um nível acima do escopo de nossos programadores, não podemos mais estabelecer limites.

“Ex_Machina” – Trailer Oficial Legendado (Portugal) HD. Universal Pictures Portugal

EX_MACHINA, do argumentista/realizador de ’28 Dias Depois’, uma visão de um futuro não muito distante sobre inteligência artificial.

Outros: 10 fatos sobre inteligência artificial, Como o Robô da Tesla Vai Mudar Nosso Mundo?, Inteligência artificial e estimulação elétrica para aprimorar funções cerebrais