Conheça mais sobre as espaçonaves da antiguidade hindu

Os Vimanas eram veículos que tinham a capacidade de se deslocar a grandes velocidades na atmosfera, na água e no espaço. Existiam na Antiguidade, milhares de anos “atrás”, referidos nos Vedas ou textos hindus mais antigos do que a própria Bíblia. Se você perguntasse à qualquer historiador eles diriam que os Vimanas poderiam participar de qualquer corrida moderna, dignas de apostas no 1xbet inclusive, e ganhar com certa facildiade. Ana SoaresO verso do inverso. 2018

O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás no norte da Índia, aparentemente paralelo à civilização atlante, que pelos cálculos de Platão deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás submersa sob as águas do Dilúvio.

Com cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia, algumas com 5.000 anos já foram encontradas são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas, essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais os arqueólogos escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol de água e não puderam cavar mais.

De acordo com os textos antigos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas, que voavam na “velocidade do vento” e produziam um “som melodioso”, decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas:

  • Um disco voador “clássico”: circular, com portinholas e um domo;
  • Em forma de pires;
  • Um longo cilindro em forma de cigarro.

Todos batem exatamente com descrições de veículos voadores feitas no mundo todo por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês. É curioso até aquilo que se observa numa placa com milhares de anos que faz parte duma coluna do Templo de Abydos no Egito.

O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas, 230 tópicos com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com bandos de aves migratórias ou outras.

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 A.C. escritos por Bharadvajy, “o sábio”, que utilizou textos ainda mais antigos como base.

Chama-se Vymaanika-Shaastra e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longos, proteção contra tempestades e relâmpagos e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore , India, em 1979.

O livro canalizado chama-se Vaimānika Shāstra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longos, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas.

O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais, havendo outros tipos que levavam nomes de outros animais, como o Íbis. A propulsão dos Vimanas em alguns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outros ainda é movida por ‘pulsos’.

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De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do Mahabarata – épico com mais de 5000 anos, – um Vimana é descrito como uma esfera que se movia a grande velocidade, em todas as direções, e vencia distâncias infinitas impulsionada por um “vento tempestuoso”. O mesmo termo é referido na Bíblia por Ezequiel na sua visão de algo que vinha do céu quando estava sentado junto ao rio Quebar, porquanto tinha o “clarão do sol” e o ruído era como o “trovejar de um temporal”.

No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são “máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda.”

Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de “antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos” numa caverna no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida, e aparentemente, para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro no Paquistão presumivelmente uma das “7 cidades Rishi do Império Rama”, ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: a Ilha de Páscoa! Essa escrita, chamada de “Rongo-Rongo” também não-decifrada, é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.

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Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus. O Hakatha, Leis dos Babilônicos, atesta que: “o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram ‘do alto’. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas.”

Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para a guerra e até os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras chamadas de Vailixi para subjugar o mundo na altura. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.

No Mahabharata, por exemplo, vemos a descrição de um ataque do tipo nuclear:

“Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis; Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos… Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados… Para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos.”

Talvez por isto o castigo dos Atlantes depois foi grande ao serem submersos nas águas do Dilúvio…

Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro, que foi projectada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente, possuía espalhado nas ruas várias “formas negras de vidro”. Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!

É interessante notar que quando Alexandre “O Grande” invadiu a Índia, há mais de 2000 anos atrás, seus historiadores relatam que num certo ponto da batalha foram atacados por “brilhantes escudos voadores” que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.

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Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um “refletor” circular. Quando ligado, produzia uma “coluna de luz” que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por “laser” (Isso me lembra Austin Powers 2!). É o que hoje nós conhecemos por “laser”, e que os norte-americanos dominam a partir do espaço aplicado ao seu programa de defesa anti-míssel denominado a “guerra das estrelas”.

Em outro trecho do poema o herói Krishna está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente utiliza uma arma especial: “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som”. (James Bond não faria melhor… e isso foi escrito há mais de 6.500 anos!) Saindo da Matrix6 novembro de 2019

Em um trecho do poema, o herói Krishna está perseguindo seu inimigo Salva no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível. Krishna, imediatamente usa mão de uma arma especial: “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente que matava guiando-se pelo som”… E tudo isto foi escrito há mais de 6.500 anos.

O indiano Shivkar Bapuji Talpade supostamente construiu e voou, em 1895, um avião não-tripulado feito com base nos Vimanas, e diz-se que sua propulsão era feita por mercúrio (outros dizem urina). Infelizmente não há provas de tal feito.

Interessante notar que os Nazis desenvolveram motores baseados em pulsos ou propulsores para as suas bombas V-8. De resto, Hitler era especialmente interessado pelos conhecimentos ocultos antigos da Índia e do Tibete e mandava expedições para lá ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir um Vimana e fugiram com ele para a Antártida para formar o 4º Reich. Há inclusive fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados. De resto, há um artigo no jornal Wiener Montag de 29 de Dezembro de 1947 que refere tudo isso e muito mais.

Mas curiosamente o motor a base de mercúrio não só é possível como foi feito pela NASA nos anos 70: É o Mercury Ion Thruster, ou Mercury Vortex engine, que tanto serve para gerar propulsão como para gerar eletricidade. Mas a idéia foi abandonada pois os elementos utilizados (Césio e Mercúrio) são perigosíssimos pro meio ambiente. Só que agora uma startup do Vale do Silício quer refazer esses motores.

O texto mais famoso sobre Vimanas foi feito entre 1918-23, ditado por Subbaraya Shastry, um místico que ficou recluso por 9 anos numa floresta e lá teve acesso (via canalização) ao conteúdo, que segundo ele veio do Mestre Bharadvaja e é apenas uma pequena parte de algo muito antigo, intitulado Yantra Sarvaswa (“Tudo sobre máquinas“) . Este documento foi traduzido para o inglês por G. R. Josyer e publicado com ilustrações (aprovadas por Shastry) em 1973.

Em 1974, cientistas indianos estudaram os diagramas e disseram que não há como essas máquinas voarem, e que os princípios de vôo descritos no livro estão muitas vezes incorretos.

Eaí, o que vocês acham?

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